[Verso: Kodak Ninja]
Do meu jeans só cai pontas e moedas de baixo alcance
Estimulo o fogo nos teus olhos
Santa erva mãe de deus
Santa erva mãe de deus
Santa erva mãe de deus
Santa erva mãe de deus
Submerso de um mergulho, a gravidade puxa
A camisa gruda tal lábios em brasa
Sobre drogas que me pedem, mãe
Esses jovens que me pedem e eu faço isso tão bem
Capto a frequência dos gestos tal a expressão dos teus olhos
Pelas lentes do Smartphone
Edito no VSCO Cam, logo posto
Afasto-me, logo volto
Contraceno entre torrents e bisnaguinhas integrais de cenoura
Fantasma discreto preso no armário sem pertences
Rosto sem tolerância, feição celíaca
À beira da janela, estátuas em fila
Rachaduras na cortina se o sol bate
Seres na ponta dos pés com a maré no pescoço
Assumi a jugular na vitrine
Rimo longe dos palcos, fecho as portas da frente dessas cavernas
Meu som é pra quem ama fone de ouvido
Smoking Prata, Cafeína flow
Espacial, nutrientes escolhidos a dedo como as balas
Que mandamos pro escuro
Gatilhos tal anéis no indicador confuso
Eu vou morrer sem dizer chega
Relação fitoterápica, filmes de poucos plays
Livros sobre como encarar o teto
Quadrinhos de humor negro e nonsense
Mixtapes, moda: Fake Codeína no look
Viso o lucro porque as vespas que cuspo eles colhem feito ouro
Olhe pro campo, autêntico entre os que fingem
Quando a bola pinga, tenho imã nas travas