Primeiro ato.. um tanto muito chato quanto o resto, fato
Exponho palavras do anonimato
Eu já nem sei quem dita as regras, por isso
Retiro as latas da estante do meu quarto e no primeiro muro eu cato
Tsss
Prs é o desacato
Quem tem boca vaia roupa
O que há por dentro rompe as prata
Gata, eu tô quebrado
E mermo assim tu não me larga
Sempre fui desapegado
Eu nunca te prometi nada
Jogado tipo um flip na base
Jogando com os moleque na quadra
Os cana surta quando tenta o enquadro
Parece fuga, muito vagabundo pula o alambrado
Lombrado nunca (...) é o desgosto da capital
Mudo nome da Catedral pra Zélia Duncan
O vulto na ruptura dos traços marcando quadros
Pintores e pincéis, anunciam meus passos
Que na chuva são ondas, eu ando pensando alto
A qualidade tá baixa
Mais eu sou grato por ter algo gravado
Na história dos atos
Uma foto com os netos
Que vão se lembrar do vovô como o mais sujo dos ratos
Murica
Não me limite
Eu tenho meus timbres excessos e tiques ..
O trigo não seduz quando o tigre è livre
Aposto a coleção do Leminsk
Que vou sair da capital
E surtar antes dos 20
"Vish fi"
Checa o tamanho do calibre
Ela se envolve nesse drama que eu vivo
Vou pro caribe
Essa morena é só o brinco
Eu jogo as peça na mão dela
Ela resolve e eu me dedico
Viro a noite na lata de lixo
Gato baldio
Viu?
De fato vadio
Não tente me engaiolar
Sou livre sabiá capaz de samplear meu pròprio assobio ...
São 4 horas na w3...
Vèi
Olha quem que vei...
Deus !
Toca logo essa sétima trombeta que se eu colo com a oitava o fim do mundo vira jazz...