Estúdio Rec16
Rimas Gerais 2
[Refrão: Paige]
As mina do gueto é o poder
É o poder, é o poder
As mina do gueto é o poder
É o poder, é o poder
As mina do gueto é o poder
É o poder, é o poder
As mina do gueto é o poder
É o poder, é o poder
[Verso 1: Paige]
Então filtra essas ideia
Em crise cê faz assembleia
E diz que sua vida é discreta
E percebe que é muito papo e pouca conversa
Quem que me chama
Fella, só balanga
Você não me estranha, eles querem trama
Eu querendo grana
Chumaska umas grama, chega
Das caras que explana
Só cara preta, cê tem BR tem vários cagueta
Se tem os meus ninguém arruma treta
Se é disciplina então enche as maletas
E se for preciso, destrava as peças
Sem muito lamento, seu luxo de vida nem me interessa
Não tô te entendendo, meu bangue é gangue
É sem dar vexame
Nós nunca deu vexame
Não é pão com salame
Nós nunca foi manteiga, nós nunca foi manteiga
Uma cota de trunck pra uma cota de bico que
Peitou e deu pane
E vem de respeito a tribo, pretos e pretas
Não há quem avance
Campeã no snowboard, rap é uma avalanche
Campeã no snowboard, rap é uma avalanche
Adaptação biológica, do gene correr atrás
Somos amargas, sensatos quando queremos
Aptidão fisiológica, camuflando no veneno
Eu crio, vivo
Um doce olhar e aí que tá o perigo eu índigo
Ímpios todos somos límpidos nunca seremos
Notório desejo por notas veremos
Transcender o que entendemos sobre nós mesmos
E o seu desleixo que fecha o eixo caso você
Venha se impor
E esse som que nem presta não é pra segregar
E tem muito valor, e tem muito valor, e tem muito valor
Se toca o refrão nós vamo botar pra fuder
Cês vão tremer, cês vão tremer
Respeita a GE, respeita
Respeita a GE, respeita