Escrevo no tecto mensagens de amor, sinceras
Quando acordar vais ler o que sinto, por dentro
Jogo a espera, a distância e a dor; são marcas
De um desacerto a quem chamam o amor
Adormeci lentamente em teus braços
Que me trazem e envolvem no mundo
Olha por mim, volta depressa
P’ra meu bem
Arde sem fim, esta doença
Em meu peito nu
Em meu peito nu
Se talvez por um dia
Fizesses magia
E por onde passas é por onde vou
Olha por mim, volta depressa
P’ra meu bem
Arde sem fim, esta doença
Em meu peito nu
Em meu peito nu