Atentado Napalm
Visão
[Verso 1: Gigante no Mic]
Não é arte marcial, é arte marciana
Na guerra eu sou Marte e foda-se a NASA
Não luto pra ser faixa preta
Vim tocar o terror igual faixa de gaza
Minha parte parcial, parte é persiana
Janela se abre, o mundo é minha casa
Nem tudo tá nesse planeta
No fim o meu plano é planar sem asa
Longe de casa a mais de 2 ano
Mais do que cento e uma semanas
Dois passos do paraíso
Fugindo do inferno, ouvindo Nirvana
Me camuflo igual iguana
Literalmente aviso o IBAMA
Intelectualmente, o intelectual mente
Meu signo chinês leva uma vida cigana
A liberdade me chama
Mente inflamável, Napalm que inflama
Venho de onde o vento se esconde
Fazendo a curva, xingando disgrama
Minha previsão do futuro
Com a revisão de um passado impuro
É a tese versus antítese
Que gera a síntese e agora no escuro
O diálogo com dialética
Minha vida "herbética" fumando Rap
Alquimista, com a música eu faço meu elixir pra existir para sempre
Se tem pitbull só latindo, com um só tiro eu mato a granel
Sou Tarantino, interagindo, me garantindo com cães de aluguel

[Refrão 1: Gigante no Mic](2x)
Vim pra tocar o foda-se
É assim que banda toca
Deixando em choque os lock
Por isso memo choca
Quem pipoca, mova-se no fim nós te pipoca
As punch, o walk talk
Por isso a gente soca

[Verso 2: M'Cirilo]
Mítico guia sem Mitologia
Pois ideologia é dar lógica á vida
Ser conselheiro de perdedores é coisa que não incentiva
Perdem o tempo, pecam no templo, nunca se movem no movimento
São tipo o vento, muito barulhento
Querem ser á força o quinto elemento
Podem-me calar a voz, matar o meu lado feroz, mas nunca aquilo que penso
Podem acorrentar o meu corpo, mas nunca se aprende ou prende talento
Nunca respirem o ar, respirem a literatura dura e crua
Tranquem fraquezas humanas e por favor parem de poluir ruas
O globo a morada de todo o vício da sociedade dos mitos
Os fracos usam as armas, enquanto os fortes usam os ricos
Vocês são iguais á sujidade que os vossos ouvidos consomem
Porque o porco só ficou sujo após entrar em contacto com o homem
A cada minuto de raiva perdem 60 segundos felizes
E olha que a raiva por vezes dita bem tudo aquilo que finges
Sou Selvagem!!! Mas tenho uma vida pública
Toda a minha tribo é única, e dita bem a lei da música

[Refrão 2: M'Cirilo](2x)
Sociedade podre
Felicidade pobre
É o povo nobre que está na merda
É na margem da lei da música que estou
Só viverei de tudo aquilo que sou

[Verso 3: Scooby]
O mundo foca e deu o que não pode ter
Já que podem ver através do ser
Não tente ser o pior que você
A loucura vem através do poder
Me joguei em alto mar e tô sem barco
Vejo o meu passado aqui do alto, "Drone" Darko
Tô vivo no passo da morte
Correndo pra fora de Saturno
Lembrei dos 9 de idade, e meu "Sega Saturno"
Viva cega, sempre dando tiro no escuro
Lutando mais que o Tranks pra salvar o meu futuro
E nunca foi vestir a peita e jogar no Barcelona
"Cês" arruma muita treta, mas no bar "cê" lona
Abrindo as janelas do sistema, Bill Gates
Metendo o louco nesse mundo tipo Norman Bates
Sendo egoísta demais e a culpa é minha
Quem tem boca vai a Roma
Meu fogão tem 6 e ainda tá na cozinha
Nem sempre o que vale é o sentido das coisas
Já que o sentido não sente
Somos provas em formas de pessoas
E as pessoas mentem

[Refrão 3: Scooby](2x)
Dizem que nada posso, caminho em direção
Já bebi água demais do poço, essa é a questão
Vim tomar os sete mares, foda-se sua opinião
Amores se vão com os anos, amadureça seu coração

[Verso 4: Samukera]
"Licença pra chegar" o caralho
Eu não vou ser educado
Minha educação se mede na postura
Com esses puto eu não fico calado
Shinobi degola Hokage
Sou clã da caneta voadora
Minha linha és o meu xacra
Dispara metralhadora
Filha da puta vê se me entende
A Mariana "cê" desmerece
Eu sou a legião que empoça essas cria
Que não pede proteção na prece
Conhecimento, entretenimento
Qual dos dois tem reconhecimento?
Não se esqueça que excremento
Rega o solo de bom rendimento
Sou lixo que se recicla, saudável pra humanidade
Não esse tipo de lixo que queima o nome da cidade
Sou cria planeta primata, bem-vindo à selva de pedra
Vim lá do planeta Vegeta, sou Sayajin que nunca se meda
Martelada nos dente
Meu instinto de vingança é diferente
Minha mente transtornada, lhe bate diariamente, consciente
Não me abala que mete o mala
Pois é muita fala, fala
Mando pra vala
Agora cala com esse salve de bala, bala, bala

[Refrão 4: Samukera](2x)
"Cês" fala, fala pra carai
E trampa nada, nada
Nós trampa tudo, tudo
E tira onda na levada
Sem rima bê a bá
Não tá nível pra trocar
Rá, foda-se se essa na missa nunca tocar