Carlão (PacMan)
Para a nóia
[Verso 1: Pacman]
Outra vez a paranóia, não consigo afastar o stress
Sempre a pensar que o mal não adormece
"Tenta manter a calma, não te deixes vencer
Não permitas que a raiva se apodere do teu ser"
Mas eu não consigo evitar pensar nisto todo o dia
Toda a noite me atrofia, a cabeça não está fria
De tanto matutar dói como se fosse estalar
Só quero um pouco de paz para poder recuperar
As ideias, continuam a desfilar à minha frente
Sequências saídas de uma mente, doente
Parece que está tudo a andar à volta, na volta
Daqui a bocado vou arranjar uma escolta
Para me acompanhar numa viagem ao outro lado
A pouco e pouco, a nóia deixa-me aprisionado
Não tenho hipótese alguma de sucesso, estou possesso
E daqui pá frente, já não há regresso

[Refrão]
Paranóia, paranóia, paranóia, paranóia
Paranóia, paranóia, paranóia (paranóia)
Paranóia, paranóia, paranóia
Paranóia, paranóia, paranóia, paranóia
Paranóia, paranóia, paranóia, paranóia
Paranóia, paranóia, paranóia
Paranóia, paranóia, paranóia, paranóia
Paranóia, paranóia, paranóia (paranóia)