Claudio Botelho
Vem Comigo
Vem comigo que eu
faço
Seu fracasso encolher
Vem na minha que eu
faço
Seu bagaço render
Que vida de merda que Deus te deu
Tá no chão, na pior, apodreceu
Até seu cachorro te abandonou
A sua salvação, meu bem
Sou eu!
(...)
Um terremoto no teu colchão
E um vulcão queima o teu lençol
Vem cá, meu nego, você é meu
Vamo lá no banheiro, você e mais eu
Eu olhei no teu olho e a coisa crеsceu
Pra mim!
Pra mim!
Pra mim! Pra mim! Pra mim! Pra mim!
Já bati o meu olho e vi quе seu troço cresceu
Pra mim!