Síntese
Rimanessencia
É real
Fabricantes de discurso mudam o curso da história
Usam o que esta incluso na memórias. Banal…
Os fatos só são fatos , quando além dos relatos
Se confirmam os atos dos ratos
Fabricante de ilusão que vendem degradação
De forma maquiada, disfaçada, evolução, comodidade
E assim crescem cidades, perdendo-se em vaidades
É o uso útil da futilidade , e tantos…
Compram ideas, vendem valores
Trocam princípios e promovem as dores
Tudo que vai um dia volta, volta
Mesmo assim o fabricantes seguem olhar em volta
É acota pra quem so fabrica discurso
Manobra a atenção e nos cria confusos
Sem rumo e acreditando em algo além
Fabricam discursos , só pra no manter refém
São podres, engravatados, porcos
Alimentados através de nossos esforços
Ditadores, antigos Reis, hoje de terno
Se tornaram os demonios de um mundo moderno
E é certo, é cabeça de um copro que age
Distorcem e trabalham até nos mínimos detalhes
Interagem na sociedade fazem seu uso
Só sugam… são Fabricantes de discurso
"São missionários de um moderno
Fazendo um bem admirável"
Não, tática infalível, prática implacável
Verdade flexível, mentiras amável, estável
A custa de um desequilíbrio imposto
Palpável com o ar do inverno
Que esfria o rosto, esse é o gosto
Realidade , desgosto por medo de ver
Além do que é visto, e eu não desisto
Antes do fim que foi previsto
Pelo visto é cedo se rebelar
E bater de frente com a mente
Que manda nos dedos e anda a séculos
Milhares de anos, milhares de manos
No controle incrédulos fabricam réplicas
Na véspera do discurso
O mais verdadeiro?
Tres dias pra ressucitar
Navio Negreiro, abre o berreiro
Uma eternidade pra precipitar
A nós, maldade pra interceptar
Só o que nos resta é ver pela fresta
Luz no fim do túnel, graças a Evas
Ao invés de luz seria trevas
Vida terráquea atrasada
São séculos de sucesso
Semeando o regresso
No solo da existencia atrofiada
Por aqui, só mesmo a barbárie é onipresente
Varios lok a reboque, mas do que?
Nem tão ciente tio
Linhas de produções de versões e aversão
Também a todo vapor nos porões
Nem sempre sapiens, serperntes
Dito os genios interviram nos momentos
Que mudarão os milênios
A mãos desse organismo que nos toca são visíveis
Freqüentemente, até previsíveis
Sufoca tio… quem se habilita e quem não
Viver em função, seu corpo é fermenta pra coproração
Sem ação alguns evitam assimiliar
Tá lá, engrenagem pra girar
É o que te resta tio
Aposentado cheio de vício, ou o divino ofício
Enquanto amarga a vida honesta
Classe média frustrada, trampista manobrada
Petista, omissa e sempre subestimada
Mas o descaso é planejado com atenção, no caso
Nosso atarso é o fruto da evolução
Que emana luz que não clareia disnorteia
E tira calma, perda e ganho
E moeda de troca é nossa alma