Um Quarto (¼)
Poeira e Luar
O que fazer quando não há nada a destruir
A não ser si mesmo
E já digo não, não tenho mais força pra me reconstruir
A vida foi feita pra ser acabada

Mas se nada acontece, não há começo
É um eterno desenvolvimento sem rumo
Cercado de cheiros esquisitos
Cercado de cheiros esquisitos

Sou sensível demais para a Internet
E seu desavanço e raiva incessante
E tesão sem fim, eu nunca aprendi a ter autocontrole

Então eventualmente eu temerei um eventual colapso
Autodestruição
E vai ser a última melhor coisa que já me aconteceu
Então deixo aqui
Meu último perdão
Antecipado
Se você não se sentir melhor
Perto de mim
Desejando qualquer fim

Cercado de cheiros esquisitos
Cercado de cheiros esquisitos
Cercado de cheiros esquisitos
Que eu sei de onde vêm
Servirá como castigo
Ao lado da inércia, tão bem
Parapapa parapapa
Parapapa parapapa

Parapaparapaparapaparapa
Parapaparapaparapaparapa
Whoo!