​nomu
Aquarela
É que diferente dessa toda maioria
Somos da menor minoria
Temos coisa pra passar escrita pra oferecer, vender
Mas olha só quem diria, que atropelaria essa galerinha
Duka tu levaria, uma multidão com você

Tanto conteúdo que transporta
Que eles mudaria o seu vulgo para livraria
Tanta carga em peso que cedeu
Mas olha só o que varia
Toda contenção que é criada a cada cria
O mundo todo é mudado depois que se é passada um reflexo por dia
Tu não aguentaria
Nosso fardo que a farda afronta todo dia
Por mim eu mesmo varrеria
Toda essa bagunça que foi feita por você
Dois mundos, são duas visõеs, sempre haverá duas opiniões
É aceitável, se não entra
No dia seguinte acordar mais tranquilo, pra não se preocupar em tomar um tiro
Mas é aquilo
A responsa que nós leva

É que diferente dessa toda maioria
Somos da menor minoria
Temos coisa pra passar escrita pra oferecer, vender
Mas olha só quem diria, que atropelaria essa galerinha
Duka tu levaria, uma multidão com você
Amadores de um cotidiano estranho
Prepara o rebanho porque tô sentindo, tão fedendo
Fazem juras mentirosas
Mentiroso dando defeito externo na medula óssea
Nunca foi negócios
Adoradores de imagens
Seus sócios, em vocês eles não confiam
Mó enjoo
Vocês me deram náuseas
Visita até Escócia
Mas a nossa escola ta na mesma
Tô atento a curva, nosso tempo é curto
O que tiver em sentimentos, tu esboça
Pega teu marido, filho e esposa
Vão pra longe, viro contra o tempo
Tiro na culatra
Magnatas tolos, todos pedem colo, com coluna torta
Aplicadores de um papo sem fundo
Até mesmo na época do Collor
Não traz no seu olhar a confiança
Chega a dar arrepio, como se todos morássemos no Polo
Típico de gente com o sangue frio
Distraiu, perdeu de vista, nem me viu
Traiu, descansa bem, porque pra mim tu já morreu
Trem sem maquinista embalado se perde