(Refrão)
Na verdade eu penso muito mas faço pouco
E o delírio é permanente a analisar o mundo louco
...mal adaptado maldito fado
Repito um hábito parvo que eu sou o clássico nabo
(2x)
(Verso)
Que eu dou um trago não reflicto vou pó canto sozinho
Atrofiar com o que sinto e esta garrafa de vinho
Desconcentrado mas rimo.. e o meu futuro adivinho
Duplicarei o meu medo.. do sitio onde vivo
Criaturas da noite dão-me ânsias durante o dia
Fico a mancar o relógio com stress e apatia
Tik tak psicológico também aumenta a batida
Dum coração provavelmente envolto em porcaria
Junkie da poesia e ele consome e declama
Vou brindar à natureza depois de fumar da planta
Sem malina nem santa paciência para tanta incoerência
Só já me cheira a trampa quem diz ter consciência
Saltar-me logo a tampa torna-se uma certeza
Se tiver que aturar muito tempo essas pessoas sem cabeça
E aqui o provável é em cada rua uma dessas
E eu tou tão instável deixei que tivesse influência
(Refrão)
Na verdade eu penso muito mas faço pouco
E o delírio é permanente a analisar o mundo louco
...mal adaptado maldito fado
Repito um hábito parvo que eu sou o clássico nabo
(2x)