ZANE_Famous
Paper Houses - Original Version
[PRIMEIRO VERSO]
Eu tenho ouvido um conto sobre eu ser mais outro
Apenas mais uma criatura do maior de todos os tempos
Criação dAquele que a partir do artifício mais barato foi onde Ele me deu origem
Mas mesmo aqui, entre sessenta e seis profecias para o mundo
Eu ainda permaneço filho renegado dEle
"Poderia de alguma forma minha dor também ser um mérito de santidade?"
Teve aquela vez que eu questionei o santo do meu pai na parede

[PRÉ-REFRÃO]
Ouvindo uma grande falácia, eu tenho brigado por misericórdia
Quem me nomeará como um dos justos?
Não fiz meu dinheiro ser sagrado, nunca recorri a um confessional
Mas foi no limiar da minha vida que percorri na linha do árduo destino
Na escritura final, assista ao meu nome brilhar em vermelho-escarlate

[REFRÃO]
Em meio a todas essas casas feitas de papel, casas de papel
Em nome de quem está minha salvação?
No meu intestino já há um hospedeiro em formação
Em meio a todas essas casas feitas de papel, casas de papel
Eu estive girando zeros, para o que devo fazer contemplação?
Quem vai chutar a morte das minhas artes, me ordena uma nova visão
Em meio a todas essas casas de artifícios de papéis
Em nome de quem está minha coordenação?
[SEGUNDO VERSO]
Para onde Elohim foi
Quando estive a trocar palavras com a escuridão
Fazendo uma simpatia que o diabo amou
Então ouça-me Messias
Não nos damos bem há bastante tempo
Algumas vezes sou cético, agnóstico por vida
Mas Você não desvia olhar de ninguém
Podíamos essa noite dar um trégua e ficarmos bens
Para onde o Nazareno foi
Enquanto passei meu endosso para Lúcifer

[PRÉ-REFRÃO]
Ouvindo uma grande falácia, eu tenho brigado por misericórdia
Quem me nomeará como um dos justos?
Não fiz meu dinheiro ser sagrado, nunca recorri a um confessional
Mas foi no limiar da minha vida que percorri na linha do árduo destino
Na escritura final, assista ao meu nome brilhar em vermelho-escarlate

[REFRÃO]
Em meio a todas essas casas feitas de papel, casas de papel
Em nome de quem está minha salvação?
No meu intestino já há um hospedeiro em formação
Em meio a todas essas casas feitas de papel, casas de papel
Eu estive girando zeros, para o que devo fazer contemplação?
Quem vai chutar a morte das minhas artes, me ordena uma nova visão
Em meio a todas essas casas de artifícios de papéis
Em nome de quem está minha coordenação?
[PONTE]
Não quero soar ofensivo desta vez
Rebeldia é o laço que percorre meu nome, mas pratico o que prego
Quando precisei de ajuda, ouvi que deveria buscar a Cristo
Chamo de blasfêmia aquilo que me foi prometido e não recebi
Se minha cura encontra-se em crenças e divindades
Estou apenas à convocar minha própria sepultura
Me mantendo firme por meio da minha constituição
Essa será a minha única oração

[GANCHO]
Antigas escrituras moldaram perdedores das boas práticas
Perdido ao longo da história
Amor se confunde com linguagem fictícia
Antigos perdedores praticam com Tuas sagradas escrituras
Um expurgo ao longo da história

[REFRÃO]
Em meio a todas essas casas feitas de papel, casas de papel
Em nome de quem está minha salvação?
No meu intestino já há um hospedeiro em formação
Em meio a todas essas casas feitas de papel, casas de papel
Eu estive girando zeros, para o que devo fazer contemplação?
Quem vai chutar a morte das minhas artes, me ordena uma nova visão
Em meio a todas essas casas de artifícios de papéis
Em nome de quem está minha coordenação?
[OUTRO FALADO]
Perdoe minhas palavras e pinte-me em um local feito por tuas mãos, um tipo de retrato selvagem. Apenas me refaça equivalente ao coração de uma criança outra vez. Amém!