Ilê Aiyê
Havemos de Voltar
Coanza, Congo Matamba e Angola de Ilê
As batalhas foram travadas
Ao querer fundar sua cidade
Ver seu povo em liberdade
Amava o traje e a riqueza
Soberana sua beleza
Jinga Deusa de Angola

Angola sempre livre
Sempre foi seu pensamento
Sua vontade permanecerá
A bela Pátria Angola
Nossa terra, nossa mãe
Nós havemos de voltar

E na senzala do barro preto Curuzu
A felicidade reinará
Por que os tambores do "Mondo" anunciavam
Que no ano do decênio
Ilê vinha de Angola

E na senzala do barro preto Curuzu
A felicidade reinará
Por que os tambores do "Mondo" anunciavam
Que no ano do decênio
Ilê vinha de Angola
Euá, euá bembesuê
Chibenganga
Comaxima
Dunda, meu caratendoiô

Euá, ueá bembesuê
Chibenganga
Comaxima
Dunda, meu caratendoiô

Coanza, Congo Matamba e Angola de Ilê
As batalhas foram travadas
Ao querer fundar sua cidade
Ver seu povo em liberdade
Amava o traje e a riqueza
Soberana sua beleza
Jinga Deusa de Angola

Angola sempre livre
Sempre foi seu pensamento
Sua vontade permanecerá
A bela Pátria Angola
Nossa terra, nossa mãe
Nós havemos de voltar

E na senzala do barro preto Curuzu
A felicidade reinará
Por que os tambores do "Mondo" anunciavam
Que no ano do decênio
Ilê vinha de Angola
E na senzala do barro preto Curuzu
A felicidade reinará
Por que os tambores do "Mondo" anunciavam
Que no ano do decênio
Ilê vinha de Angola

Euá, euá bembesuê
Chibenganga
Comaxima
Dunda, meu caratendoiô

Euá, ueá bembesuê
Chibenganga
Comaxima
Dunda, meu caratendoiô