VLUDO
BEIRUTE
[Letra de "BEIRUTE" feat. TOM FREAKIN' SOYER]

[Verso 1: TOM]
Slang é suliano, é muito MS Pride
Caga lá no teu rapper do ano é só um test drive
Eu caguei no plano, eu 'tou num canto e na relax right
É só tirar o nó da minha garganta e vês um verso tight
Um pouco controverso o mic fica envergonhado
Não posso mostrar progresso que o resto fica encostado
Meu boss foi o papo reto e com ele fui educado
A dizer o que eu acho certo até ao dia em que eu vá deitado
Então agora eu faço stand-up mas com pouca comédia
A ver os manos a vir com ketchup a correr pela artéria
Enquanto eu continuo preso a estas amarras pela vitória
Me'mo quе não sintam peso nestas barras, têm história
Dilúva passa-me as luvas, o cortе é clean
Trigo limpo farinha amparo
E eu sempre fui fiel ao que digo tipo que mentir 'tá caro
Se é para cuspir não paro
E tu devias ter cuidado a ouvir isto
Se não ainda vais é explodir com o carro

[Verso 2: Blasph]
Perna curta, mais espaço à frente
Eu sei do teu ódio mas passo à frente, és sobresselente
Um homem doente quando eu te passo à frente
Bitchboy só te falta teres corrimento
Não impliques com o autor do tento não tens cartão do utente
Pareço distraído mas 'tou atento
Não sou bandido, eu fujo a tempo
'Tou num alojamento, pago do meu bolso
Fumar condimento com os meus pés de molho
Não sejas mais um urso em looks de alta costura
Se isso te faz mudar a postura, vais ficar com alta costura (Ahn)
Assim que eu chego ao recinto, tu ficas excêntrico
Faz todo o sentido, pois eu sou esplêndido
A tua atitude é too much, recebemos com tomates
Ameaças com um comeback, nunca deixaste saudades
'Tou a puxar por ti como unhas e alicates
Tu podes vir contra mim, o teu ouro é nove quilates
Os meus chegados andam aí nos matos
Não vim para aqui fazer mais brothers se vens naquela de fazer match
'Tás enferrujado, faz pilates
Sou arrojado, respeita o meu boom
[Scratch: DJ Kronic]
Isto 'tá abanar tudo, boom em Beirute
Slang é suliano, MS Pride

[Outro: Sam The Kid]
No início era magríssimo
Eu no princípio era uma criança fixe e doce
Vi a doença a abrir a porta ao mundo religioso
E o meu primo tinha um vício, ele suicidou-se
Foi quando eu fiz o nome para que eu nunca me visse idoso
Manja-me com 12, a inventar um ofício no edifício onde eu repouso
Nunca submisso para ser o queriam que eu fosse
Um criminoso com ilícito num calabouço, ok, manja-me com 12