Paula Fernandes
Jeito de Mato
[Letra de "Jeito de Mato" com Paula Fernandes & Almir Sater]
[Verso 1]
De onde é que vem esses olhos tão tristes?
Vem da campina onde o sol se deita
Do regalo de terra que o teu dorso ajeita
E dorme serena no sereno e sonha
[Verso 2]
De onde é que salta essa voz tão risonha?
Da chuva que teima, mas o céu rejeita
Do mato, do medo, da perda tristonha
Mas que o sol resgata, arde e deleita
[Refrão]
Há uma estrada de pedra que passa na fazenda
É teu destino, é tua senda
Onde nascem tuas canções
As tempestades do tempo que marcam tua história
Fogo que queima na memória e acende os corações
Sim, dos teus pés na terra nascem flores
A tua voz macia aplaca as dores
E espalha cores vivas pelo ar
Sim, dos teus olhos saem cachoeiras
Sete lagoas, mel e brincadeiras
Espumas , ondas, águas do teu mar
[Refrão]
Há uma estrada de pedra que passa na fazenda
É teu destino, é tua senda
Onde nascem tuas canções
As tempestades do tempo que marcam tua história
Fogo que queima na memória e acende os corações
Sim, dos teus pés na terra nascem flores
A tua voz macia aplaca as dores
E espalha cores vivas pelo ar
Sim, dos teus olhos saem cachoeiras
Sete lagoas, mel e brincadeiras
Espumas , ondas, águas do teu mar
[Outro]
De onde é que vem esses olhos tão tristes?
Vem da campina onde o sol se deita
De onde é que salta essa voz tão risonha?
Dorme serena no sereno e sonha
De onde é que vem esses olhos tão tristes?
Vem da...
Dorme serena no sereno e sonha