Quim Barreiros
Dinheiro Não Falta
[Terceto 1 e 2: Cantado por Convidado Especial]
Dizem que dinheiro não falta
Dizem que dinheiro não falta
Entre os meus amigos e teus
Entre os meus amigos e teus
Mas oh Quim são só flores
Às vezes sabe Deus
[Terceto 3 e 4:Cantado por Quim]
Nem todos somos Judeus
Nem todos somos Judeus
E o dinheiro fá-los nobres
E o dinheiro fá-los nobres
E com certas artimanhas
Até se esquecem que são pobres
[Terceto 5 e 6: Cantado por Convidado Especial]
Mas estou sem os cobres
Mas estou sem os cobres
Oh Quim tu não me mintas
E oh Quim tu não me mintas
Eles mostram uma nota
E não passam de uns pelintras
[Terceto 7 e 8:Cantado por Quim]
Tu cantas mas não me fintas
Tu cantas mas não me fintas
Não digas mal por dizer
Não digas mal por dizer
Há gente que hoje não têm
Mas amanhã podem ter
[Terceto 9 e 10: Cantado por Convidado Especial]
Eu não te estou a entender
Eu não te estou a entender
Olha os teus companheiros
E olha os teus companheiros
Eles querem pagar tudo
Mas não passam de uns caloteiros
[Terceto 11 e 12:Cantado por Quim]
Já que estamos em dinheiros
Já que estamos em dinheiros
Concordo que há gente estranha
Concordo que há gente estranha
Porque há muitos que só pensam
Naquilo que a gente ganha
[Terceto 13 e 14: Cantado por Convidado Especial]
Viva Portugal e Espanha
Viva Portugal e Espanha
Sem desviar a fronteira
Sem desviar a fronteira
Quem sabe se eu também tenho
Um malandro à minha beira
[Terceto 15 e 16:Cantado por Quim]
Não penses dessa maneira
Não penses dessa maneira
Por eu contigo cantar
Por eu contigo cantar
Não te fico a dever nada
Pois eu no fim vou pagar
[Terceto 17e 18: Cantado por Convidado Especial]
Nada estou a recear
Nada estou a recear
Estou bem a compreender
Estou bem a compreender
Malandro que paga a malandro
Nada lhe fica a dever
[Distico 1: Convidado Especial]
Malandro que paga a malandro
Nada lhe fica a dever
[Dístico 1- Cantado pelos dois]
Malandro que paga a malandro
Nada lhe fica a dever
Malandro que paga a malandro
Nada lhe fica a dever
Malandro que paga a malandro
Nada lhe fica a dever