Amanho dessa Terra
Tem de iluminar
E o centeio cultivado
Há de amarelar
E as migalhas do teu seio
Hão de alimentar meu peito
Que sente tanta dor por ti
O açúcar dessa eira
Tem de aumentar
Pois meus olhos
São sementes
Desse canavial
E a voagem
Dos teus pêlos
Há de ser o pó do mundo
...e a força dessas mãos...
(carrega cana do engenho
Sustenta o fardo da vida
Brota do corpo da Terra.)