Zimbra
Sorte
[Verso 1]
Nem tudo que se tem é só por respirar
O sol que cai a noite de dia vem te encontrar
Prefiro me explicar
Mas se quiser eu minto
Não posso te exclamar
Perguntas sem sentido

[Refrão]
Não se viver demais
É se ocupar da morte
E sábio é quem não quer falar demais da sorte
Não se viver demais
É se ocupar da morte
E sábio é quem não quer
Falar da sorte

[Pós-Refrão]
Deixa chegar
Ainda não vi
Oh, não, é o fim
Ah, sim, é o fim
Talvez seja o fim
Ou não

[Verso 2]
O céu na mão, o pé no chão
Quem é que não se conformou
Prefiro me explicar
Mas se quiser eu minto
Não posso te exclamar
Perguntas sem sentido
[Refrão]
Não se viver demais
É se ocupar da morte
E sábio é quem não quer falar demais da sorte
Não se viver demais
É se ocupar da morte
E sábio é quem não quer
Falar da sorte

[Pós-Refrão]
Deixa chegar
Ainda não vi
Oh, não, é o fim
Ah, sim, é o fim
Talvez seja o fim
Ou não