Jorge Ben Jor
Zé Canjica
(Companhia! Ordinário, marche!)
(Companhia! Alto!)

Está chovendo
E a chuva vai molhar alguém
Que outrora caia toda molhada nos braços meus
Não é verdade, não, não pode ser
Não é verdade, não, não pode ser

Silêncio, vai embora
Me deixa, perdão
Silêncio, vai embora
Me deixa, perdão

Me desculpem meus amigos, gente
Se eu estou confuso e triste
E até mal humorado
Mas é que eu já não sou
Namorado do meu amor
Mas é que eu já não sou, mas é que eu já não sou
Namorado do meu amor

Sei que a minha maré não está prá peixe
Mas eu não vou desistir de pescar porque
Pois ainda resta em mim um fio de esperança
E a vontade de viver pra conseguir conquistar
Novamente ela
Pra conseguir conquistar
Novamente ela
Silêncio, vai embora
Me deixa, perdão
Silêncio, vai embora
Me deixa, perdão

Zé Canjica

(Companhia!
[?]!)

Telefone!

Zé Canjica

(Companhia! Ordinário, ah[?]!)

Mas é que eu já não sou
O Zé Canjica do meu amor

(... [?] direito Zé Canjica!)

Mas é que eu já não sou
O Zé Canjica do meu amor

(Barriga pra dentro, peito pra fora ... [?] detemina ... [?])
Silêncio, vai embora
Me deixa, perdão

(A companhia está um aço [?])

Silêncio, vai embora
(Um, dois!)
Me deixa, perdão
(Um, dois!)

(Um, dois!)
Três, quatro
(Um, dois!)
Três, quatro
(Um, dois!)
Três, quatro