[Letra de "Cavalheiro"]
[Refrão]
Sempre a dizer bacoradas, ainda mudei a morada
Vou me entregar a todas falas por falar
Sei não ser normal as atitudes de chavalo
Eu vou chamá-lo, assobio p'ró cavalo
Uh, assobio p'ró cavalo
Uh-ah, assobio p'ró cavalo
Uh, assobio p'ró cavalo
Uh-ah
[Verso 1]
Quando tiveres a precisar, sabes quem chamar
Eu voutar cá mesmo que não estejas lá
Eu vou estar lá quando tiveres a ligar
Vou-te ajudar , não te quero ver chorar, -ar, -ar, -ar, -ar, -ar
Tu vem me buscar, -ar, -ar
Vamos ver o mar, ar, -ar, -ar, -ar, -ar
Sei que vais gostar, -ar, -ar, -ar
Posso encher o teu bolso
Mas com areia do tempo que não houve
Eu sem ampulheta, mandaram-me p'rás couves
Só que vi silhueta bonita do teu corpo
Eu viro poeta na cabeça, vapor
E ter-te aqui por perto é o que chamo calor
Nem preciso falar de amor, acompanha o flow
Lembra como tudo começou
Sempre fui aquilo que eu sou, yeah-uh
[Refrão]
Sempre a dizer bacoradas, ainda mudei a morada
Vou me entregar a todas falas por falar
Sei não ser normal as atitudes de chavalo
Eu vou chamá-lo, assobio p'ró cavalo
Uh, assobio p'ró cavalo
Uh-ah, assobio p'ró cavalo
Uh, assobio p'ró cavalo
Uh-ah
[Verso 2]
Queria que tu fosses só pra mim , mas não julgo se tens que ir
Tudo o que eu não via, eu passei a ver por ti
Não há profecía que guie este caminho
É que nem me importo de acabar só (Na-na-ni-na-na-na-na-na)
Sem dormir até de manhã
Quando nos fechamos só a pensar em nós
A cabeça dá um nó, cai tudo em dominó
Ainda ninguém dominou
Sai palavreado atoa, eu sei que magoo (Ah)
Num mar de escolhas, só tenho uma canoa (Ah)
Vou ser melhor, eu prometo, isso é na boa (Ah)
[Refrão]
Sempre a dizer bacoradas, ainda mudei a morada
Vou me entregar a todas falas por falar
Sei não ser normal as atitudes de chavalo
Eu vou chamá-lo, assobio p'ró cavalo
Uh, uh-ah, assobio p'ró cavalo
Uh-yeah