VULTO.
Jardins Pro-Híbridos
[Intro]
Bora

[Verso: L-Ali]
A [carne?] come os ossos de seres de ser humano
Por vezes só quando mortos são mesmo eles
O karma não se aplica quando te moves pelos dígitos
E só comes com o trabalho porque tens de tê-lo
Corres sem uma causa
Acolhes a contínua dor no cerebelo
Quando achas que nada vale
A não ser as coroas que te matam a cede
Criança vê, criança faz para vender
O vermelho nos meus olhos é o verde na minha mente
Os olhos estarem pesados é o sinónimo de estar leve
Dá-me morfina, o azul vira roxo
Até eu vire o coxo ser a sombra de uma bailarina co'chão torto
Dá-me morfina, eu quero a anestesia
Para sedar e não ceder
Ou que anestesiam
Dizimam porque a lei é matar ou morrer
Mas inalei a pedra filosofal e fico aqui para ver
Desde os anos sessenta que vencedores não se sentam
Hoje se tentar como se tenta vou deixar bem claro
Que vou no vento desde os noventa
Divido o tempo sem pressas nem manias
Converso num beat mais lento, observa aqui as...
Voltas ao mundo em oitenta dicas
E quem as enfrenta vê se não vê se te avias
Com um terço das dicas
Tu, ver se o verso que ouvias no verso que querias
Mas não há crias
[Outro: L-Ali]
Não sei se é de pesticidas
Já teres [?]
E pede um triplo duplo de naftalina
Senhor tradutor, rap genius que faz copy paste
Da letra de outra banda e...
Enquanto eu bato [pívias?] na garganta para ver se ela canta