VULTO.
Fondue De Queijo
[Intro]
[?]
Sabes que eu não tenho score clássico

[Verso: Jota]
Não leves mais de mim
Mas leva-me daqui para casa
Enquanto podes, abraça-me
Enquanto fodes...sabes
Para mim a graça é ter de correr atrás do coito quando me foges
Senhora importante, estás apanhada, impressionante!
Tão acanhada como [percentil?]
De santo não tenho nada
Podias ser o adoçante do meu amargo, mas eu
Não prometo amar-te e não por [medo?]
Mas para não ser amado é um tormento
E acho que se vê de fora o monte de esterco que sou por dentro
(sou prudente)
[?] no meu extremo
Deixo um sinónimo de estrume por onde escrevo
Eu não, eu não sou digno
[?] do cupido por amor perco força na caneta
E não sou mimo, porque isso é desbracejar o que digo
Acabo por bocejar
Entendes que me quero deitar contigo?
E acabas a bochechar
Bela, estás no casulo do bicho da sida
Beija-me a saliva
Ouvi dizer que o amor é uma gota e quando pinga não deixa saída
Miúda és tão linda
Que só de olhar nas tuas sardas
Tou-me a lembrar da minha
E se o amor é cego
Quem me dera sê-lo, ó
Ou pelo menos estar às escuras
Com o olho fechado e o outro negro
Tropeçar nas tuas curvas sem saber quem me [?] selo
Tou capaz de ficar caído por ti
E aqui caído ficar a pensar no que perdi
Até dizia só que não ouves
Os meus pulmões sopram contos
De tanto dar as mãos, agora só me sobram cotos
Vê a figura que faço
A escrever com menos de metade do antebraço
Ando a falar pelos cotovelos
Enquanto desgraço o cerebelo
Sou um desequilibrado de coração partido
Perfurado e ferido
E mais do que um bocado está partido
Mas nada a perder
Já nada importa
Espero que o nó da garganta seja a corda que te enforca
Tu ainda estás à espera das rosas brancas com espinhos
Que te envio aos domingos
Para que possas ser tu a dar cor às pétalas
Este raiva agarra as facas e espeta-mas