[Refrão: Praso]
Ciclos e vícios
Ciclos e vícios
Ciclos e vícios (outra vez, outra vez)
Ciclos e vícios
Ciclos e vícios
Ciclos e vícios (outra vez, outra vez, yah)
Ciclos e vícios
Ciclos e vícios
Ciclos e vícios (outra vez, outra vez)
Ciclos e vícios
Ciclos e vícios
Ciclos e vícios (outra vez)
[Verso 1: Praso]
Nada tem o mesmo toque por mais que foque
O que eu ganho, gasto
Não guardo stock
Tranquilo, muita tralha a reboque
Problemas são como blocos de pedra
Que eu transporto os meus blocos em forma de letras
Tudo podia ser mais simples, filmes e vícios
Menos dramas e sacrifícios
Mas é isso que nos alimenta
Ter nada e querer tudo
E sem tempo ter talento para mudar o mundo
Ciente, sou fruto, acaso e azar
Procurámos sempre a pior forma de nos encontrar
Eu decidi abandar
Demónios eram tantos, que eu prefiro deixá-los à porta do bar
Onde as lendas não morrem
E os dias não correm
Mil e um desvios para que homens nunca chorem
Qualquer motivo é inspiração para tocar no céu
Até voltarmos ao mesmo como diz no refrão