[Verso 1]
(Triiiiimm!) Biatches, hora do almoço
Morde meu pequi, engole até o caroço
Sei que sou grosso, em todos aspectos
Mas até que tô bem, se, sem esforço, te infecto
Te jogo no fundo do poço, Patrick, é o mais louco
Empurro o toco no oco e vou pro suco de coco
Não tem uma biatch que devolve o troco
Nas putarias táticas, eu sou o Rocco
Quero ver o oco com asiáticas melodramáticas
Mas que na prática, engolem meu reboco (na boca)
Fechando o sistema respiratório (sua louca)
Vou te chicotear com suspensório
[Refrão]
Essa vagaba só quer minha catuaba (ha-ha-ha, ha-ha-ha)
Essa vagaba só quer minha catuaba (ha-ha-ha, ha-ha-ha)
Essa vagaba só quer minha catuaba (ha-ha-ha, ha-ha-ha)
Essa vagaba só quer minha catuaba (ha-ha-ha, ha-ha-ha)
[Verso 2]
Divina Comédia, te boto na rédia
Assim que eu te enforco, seus porcos
Logo estarão mortos, essa é minha meta
Te pego na reta, te afogo na fonte
No lago de corpos, me passa meu copo
Calibra com sangue, depois, dedos em média
Essa é minha gangue, é, bangue-bangue
Suas filhas da puta, cuida da sua vida
Não importa sua luta
Seu rabo tranca, é "pam-pam!"
Se foda, se foda, se foda, se foda, se foda
Dane-se qualquer puta
Já vou chegando no papo
Que ainda não tá bom
Metal no bicudão e o berreiro
Pra finalização
É daqui pro caixão
Liga pro seus irmãos e pro coveiro
[Refrão]
Essa vagaba só quer minha catuaba (ha-ha-ha, ha-ha-ha)
Essa vagaba só quer minha catuaba (ha-ha-ha, ha-ha-ha)
Essa vagaba só quer minha catuaba (ha-ha-ha, ha-ha-ha)
Essa vagaba só quer minha catuaba (ha-ha-ha, ha-ha-ha)
Essa vagaba só quer minha catuaba