[Refrão: Oddish]
Sim, eu sou o mestre do destino
E eu vou, por onde for...
[Verso 1: Diego 157]
Com as rédeas do meu destino o guio a largos passos
Com compassos doutrinados a seguir o que traço
Ao invés de caça, caço, deixo em estilhaço o fracasso
Ameaço, quem ousou e falhou tentando o que faço
Desfiz o laço falso quando vi que era embaraço
Dei tempo ao tempo que no contratempo lento renasço
Como o conto da fênix, o acorde de Hendrix
O roots de Bob, The Roots e Spock, fantástico
Marcho como um soldado e o comando é do coração
Cuido da emoção, entendo a razão e cumpro a missão
Ainda estendo a mão, vamo mão, nada é em vão
Há diferença entre quem se foi e os que se vão
Eternizo o momento e o acaso é só detalhe
Com sinceridade o trunfo não visa que o outro falhe
Reagem os que se destinam a conquista
Avisa lá que o laiá é a la Wilson Batista
Meu eu nortista é nutrido de letra vulgar
Vem do lugar onde ninguém pode julgar
Alto lá, tirano autoritário
Minha fala cala a ala com pala de libertário
Pra ser lendário como quem me antecedeu expôs
Sonhar, lutar como Guevara propôs
Nossas escolhas dirão quem somos nós
Sim, dirão...
[Refrão: Oddish]
Sim, eu sou o mestre do destino
E eu vou, por onde for...
[Fala: Diego 157]
Aí, você é livre pra determinar seu destino, certo?! Desprenda-se do mundo que te aprisiona mentalmente. Esse é o convite ao brinde a vida. Uma vida sem limites, onde os sonhos conduzirão a prosperidade e abundância do que há de melhor. Longevidade, my n***a. Fui!