Oddish
Panda
Ontem eu quase morri
Não me julgue cê não sabe o peso
Das merdas que eu vivi
Não me julgue pelo ódio preso
Linda cê pode sentir
O aroma do meu beck aceso
Hoje eu sou isso daqui
O que veio do inferno ileso
Dizem que me perdi
Mas sempre souberam que eu não sou daqui
Vou fuder seu mundo…

(eu não ligo não se você embargar minha ganja, sério, de verdade! Agora se você embargar meu Rivotril eu vou ficar puta)

Lúcifer de Vans
Tava louco de MD na Amsterdam
Meu amor, que se foda o amanhã
Quase capotei um carro na Aquidabã
E ela diz que me quer só que tem pouca fé
Porque viu que minha lombra não é sã
E o amor tá mais raro do que Bolsonaro na fila de um show do Dalasam
Então hoje são 7 damas no quarto, 7 carreiras no prato
Fogo e olfato, entre cabelos, olhos, furacões elas fodem ouvindo Filipe Catto
Damas querem caras caros, querem grifes, querem drogas e Camaros e cacife
Flat caro em Recife, Cabernet e rosbife
Caia e veja que o mundo vibra
Volte caro, cobrando em libra
Vê que o peso da dor não livra
Ódio e kunk, pudor e fibra
Quem não goza não vive, quem ama não é livre
Se não gosta não fique, Salvador não é Zurique
Onde ateus rezam o ‘pai nosso’
E o amor é um castelo em destroço
Sobrou tesão, faltou remorso
Eu quero fuder o mundo e se eu quero eu posso, então
Linda seja o aclive
Seja o que eu nunca tive
Emoção só com atrizes
Seja um tiro na crise, bitch!

(e a droga fio? Eu só tenho uma bagana veio, pra mais tarde, era bom uma droga né véi)