BOLSH
Apresento a geração 2000, puta que pariu! Doril e Avenida Brasil
Na rima Gil, tipo Ill Bill mas duas vezes mais barril
Narrando a era da psicose. Toneladas de neurose
Nanociência e crianças com tuberculose
Em pânico!Mais uma vítima do Estado Islâmico
Imperialismo Yankee no comando a milianos
Hollywood passa o pano é mesmo insano
Desde Franklin Delano e o plano nuclear americano
Israel repete história só que agora como algoz
Sete década e um exército feroz. Ataque Veloz!
Que mata mais de mil com uma só porrada
Genocídio palestino na Cisjordânia, na Faixa de Gaza
Palestina-Salvador polícia enquadra. GRAER
Voando baixo na Valéria e Águas Claras. Brancos
Matando negros chamam de psicopata
A situação se inverte e atribuem o crime a uma questão de raça
Cura gay em nome do povo de deus
Que leu e não entendeu. Amar o próximo tem sido coisa de ateu
Fudeu!Olha no que deu. Fizeram mó alarde
Lava-jato toma a capa do A Tarde, a cara nem arde
Clica e confere o wikileaks
Desliga o William Waack e desapega da Matrix
Ouve as rimas em cima das Technics, é muita mais profundo
Desnuda o mundo imundo a fundo em fração de segundo
REFRÃO
Seja bem vindo a era da Psicose
Onde a realidade assusta mais que o Hitchcock
Te atinge como uma dose de glicose, depois de 5 litros de scotch
Nossa missão aqui é desviar da morte. (2x)
GALF
Da greta da porta vejo covas vagando entre esbórnia
Esse é teu cine trash, Cidade Alerta aprova
Risco de vida, perigo é constante
Muitos naufrágios para poucos navegantes
Foda-se Roma o clero, o papa e o Vaticano
Seja bem vindo a era Cyber, no slaughter
Filmando atrocidades na lente da câmera
Consegui te enxergar no reflexo da lâmina
Armou campana castelou pra mim é drácula
Se quer beber meu sangue vai tomar bala de prata
Suflê pra mim é tara, teor psicopata
Imaginei amordaçando com a maquita destravada
O resto resta pros ratos no córrego perto do lago
As vezes até encontra mais não é identificado
Fuck it serial killer n***a fala que eu te escuto
Previsão do raio x vendo bicho no escuro
REFRÃO
Seja bem vindo a era da Psicose
Onde a realidade assusta mais que o Hitchcock
Te atinge como uma dose de glicose, depois de 5 litros de scotch
Nossa missão aqui é desviar da morte. (2x)
VICTOR HAGGAR
Quantos corpos no quintal? Quanto sangue em suas mãos?
Observar o funeral intocado na escuridão
Cadáver no matagal, “cuidado não faz barulho”
Não sufoca teus demônios, eles sentem orgulho
Sepultado vivo e cada mente é um sanatório
Esbanjam felicidade desfilam no purgatório
Destilam o seu ódio, da lâmina que só provam
Filho da puta na essência e diz que é surto psicótico
Metódico, tipo Dexter sem ter o código
Depressão coletiva é elegante ser cruel
Hanibbal Lecter, inteligente , vil, mórbido
Lençol sujo de sangue, morto no Bates Motel
Se protege do mundão, que te rasga e te maltrata
Da mulher que diz que ama, te fode de forma ingrata
Do crackudo que te assalta, do diabo de gravata
Amigo de longa data que te conhece e te mata
REFRÃO
Seja bem vindo a era da Psicose
Onde a realidade assusta mais que o Hitchcock
Te atinge como uma dose de glicose, depois de 5 litros de scotch
Nossa missão aqui é desviar da morte. (2x)
ODDISH
Eu sou só mais um fruto da loucura numa foda com o desgosto
Na certidão tem nomes que eu nem lembro mais o rosto
Ouço choro, gritos, crises
Louco atribulado é pior que um míssil do ISIS
E a sanidade longe feito Salvador e Tokio
Insanidade é crime numa terra de Pinóquios
E eu quero que se foda, vim derrubar seu totem
Cês vão dormir de concha com Suzane Von Richthofen
Cânhamo!Também faz corda pra te enforcar
Pântanos!Levaram Liana Friedenbach
Mundo vai acabar, e eu to bebendo Quilmes!
Minha vida suja é um longa que não tá no Megafilmes
Kintê tem uma peça que eu peguei e ele nem viu
Fumamo pá caralho, ele chapou e dormiu
Desequilíbrio mórbido, a vida tirou meu eixo
Destravo, engatilho e coloco embaixo do queixo