Gigante No Mic
Vampira
[Verso 1: Eko Urso Branco]
Teste cada mina que veste Prada
Que vem predestinada a tomar sua destilada
Até que, que não reste nada, não foi domesticada
E a cada vaia a carreira tá mais eticada. Hã!
Não tenho grana e odeio ricaço, Picasso
No encalço de falso, te passo descalço
E o feitiço da vampira não escasso, desfaço
Te caço e te laço, te traço, é o que faço
Disse que tive fluir igual a um bem-te-vi
E não desisti dessa pele tipo kiwi
E se me seguir igual Twitter por aí
Evite mentir e vir com esse mimimi
A boca dela tem um mel que
Deixa minha língua enrolada igual a do Melk. Hã!
Tira esse véu e vem dançar o créu aqui
Tá lindo céu, fi, a gente tira um selfie. Vai!

[Refrão]
Com o mínimo de esforço minha fã pira
Vem direto no pescoço igual uma vampira
Dou meu sangue, enche o tanque quando a van vira
Me mata, mas quero a prata, assim que o clã gira

[Verso 2: Buneco Emc]
E a van vira e a vampira corta a fila na gambira
Minha bambina me abomina, mas domina minha bobina
Nem combina e vem com clima, mas o radin' vem com bina
Abre o Whats e manda um... what?! Fez ferver hemoglobina
"Molê" bombom, de mover pom pom e o batom vem num bom tom
Rolê no Bourbon e o mordomo olha o corpão e diz: "Ficou bom!"
Hã! Me deram força, agora eu te quero moça
No meu jatinho com fantasia de aeromoça
Com chicote enlouquece, veste um decote coquete
É uma gata! Ela morde, ela arranha! "Você gosta de ball cat?"
Vem que a gente quer que, eu por nessa boca um Kit Kat
Nós não tem limite, leva o Willy Kit entra o Willy Kat
Aqui é o crime, pai! Deixos as bitches no creampie
Mandrak lá não é Drácula, e crápula é quem trai
Nós num cai, levo meu bonde em Dubai
Óh, pai, abunda, Mitsubishi e Hyundai

[Refrão]
Com o mínimo de esforço minha fã pira
Vem direto no pescoço igual uma vampira
Dou meu sangue, enche o tanque quando a van vira
Me mata, mas quero a prata, assim que o clã gira

[Verso 3: Gigante no Mic]
Quanto mais bebo, menos placebo enquanto recebo o sebo do cascalho
Quanto mais bato, menos eu lato enquanto descarto os rato no baralho
Quanto mais falho menos eu valho, quanto menos malho fico mais calvo
Quanto mais sumo menos eu fumo, quanto menos rumo fico mais calmo
Quando a casa evacuar eu quero ejacular, o calor do corpo dela
Faz o sangue evaporar, vou macular enquanto eu mordo ela
Em SP se pá só o pó supõe seu pai que eu sou sequela
O cão que amassa pão da sua filha com mortadela
Vou olhar ela, voilà, ela já sabe aqui mamar
Vamo a caráter ali matar Muamakadafi, Alibabá
Alá, meu bom Alá, ela tá quase e quer me papar
A Tsunade quer me enganar, múmia, cadáver, velha gagá
Sugando minha força com sede, chupão no pescoço é Band-Aid
Ela é vampira, eu não sou Blade, mas meu sabre vai te atacar
Do sheique não és o meu kank! Eu sei que ao invés de ser punk
Ela fake não és, remake do jazz, shake that ass no meu funk

[Refrão]
Com o mínimo de esforço minha fã pira
Vem direto no pescoço igual uma vampira
Dou meu sangue, enche o tanque quando a van vira
Me mata, mas quero a prata, assim que o clã gira