Diomedes Chinaski
Braba de Mil Grau
[Sample]

[Verso 1: Diomedes Chinaski]
Inventa, fala, tenta, falha
Se esquenta mas nem trabalha
Cala a boca, tua ideologia é só uma sopa rala
MCs que apenas falam nunca gravam
Quando gravam soam como os ídolos
Antes me idolatravam
To na trupe dos mais líricos que vocês odiavam
Fechavam a cara mas os espíritos se curvavam
Virou meu inimigo porque eu não li teu inbox
Eu sonhando com a casa de praia, um sitio e um crossfox
- Acabei de escrever Chinaski, o que tu achou?
Achei que eu gravei 15 faixa e nem perguntei se tua irmã gostou
Nasci pra isso saca? Mente no gelo, almas de ouro
Pergunta pra Zaca, tem tanto babaca que falta sal grosso pra muito invejoso
Chave Mestra, o navio pirata que provoca magoa nos verme seboso
Calando a matraca dos haters que ataca e molhando as mais gata
Com o rap nervoso, a tua levada assassina não matou ninguem
Sequer arranhou meu pescoço, não odeio você mas sou competitivo
Vou manter bem vivo meu nome no topo

[Verso 2: ?]
Seus versos previsíveis são mais idiotas que o pateta
Os meus quando não mata, aleja, causa alguma sequela
Amigo, ainda sou (?) com essa aparência anorexia
N***a, tu não me supera nem tu indo a biblioteca
Astuto em meu discurso, pra leigo soa como insulto
E as gatas me desejam igual Chaves e sanduíche de presunto
(?) como patriarca da família siciliana
Com cérebro do Lecter e a disposição Montana
Poemas Zaratustra ou Super-Homem de Nietzsche
Ou discorro como Thaide também não aceito revide
Eu sou mais persuasivo que o Silas Malafaia
Não quero que a fumaça suba, eu quero que a Babilônia caia

[Verso 3: ?]
Um sol dourado paira sob minha cabeça descoberta
Em sete rosa e imagens, auto descoberta
Sinto flui, meu corpo energia do cosmos e da terra
Enquanto seu rei na barriga se desentegra na atmosfera
Pra que cês vem com beef, estou indo compra bistecas
Respeito as leis da vida, estudo as leis hermeticas
Vivo sobre a lei das ruas e sou real tal como elas
Sem pano pra comedia, bem vindos a Golden Era
Os alquimistas chegaram, João, Vitor, Bruno, Carlos
Trasmutando chumbo grosso em puro ouro sagrado
Derramando sangue e suor pra garanti a comida no prato
Dessa maneira nossa vontade tem se manifestado

[Verso 4: ?]
Estraçalho MC sem raça, minha gangue é psicopata
Minha hipótese é real, a Chave Mestra dessa parada
(?) Deus, o verdadeiro
O diamante que já foi lama, sem gps
Só cola real, chefe do trafico, rei da escama
Da (?) até o (?), em Igarassu o amigo bruno
(?) uma pá de psico, de mal com mundo
Não colamos com ingrato, valorizamos nossa família
Cês tão falando, nós trabalhando e aqui (?)
Você diz que vive de rap, que é o foda de Pernambuco
Pinta teu cu de amarelo, vai pra avenida que dá mais lucro
Eu tenho dezoito anos e ganhei grana através de projeto
Lota uma casa com ingresso a 30 que eu boto fé, mc de bolero