Klyn
In Tenebris (Frusta)
[Verso 1]
Lealdade faz tempo que aqui eu não sinto
Amizade a mais de 100 inimigos
Carinho a quem nunca merece
A tormenta não é endereço da prece
Então preste ao que queres
Mude o teste, destrói o homem bom e salva nóis, os lek
Albuquerque, Prachedi, Joaquim
Divina, um negro, um branco, dual cor, dual vida
Nuvens negras, bad girls quase todo dia
Psicose, neurose, culpa da armadilha
Vários dias, uma rima e só um instrumento
Olha a alma que se vai, fi, sem morte eu penso
Vem do peito, segue a mente, domina a escrita
Causador, dá sabor, caso de amor na linha
Inspira a medida dos cuida de fato
Perdão ao mestre a tudo que fiz de estranho

[Refrão]
Em vão ou não, procuro
E lá se vai, está puro
Em vão ou não, procuro
Por mais a paz, futuro
Em vão ou não, procuro
E lá se vai, está puro
Em vão ou não, procuro
Por mais a paz, futuro

[Verso 2]
Foge a sombra, engole o pranto
Devolve objetivos
Sonhos guardados sem grana, sozinho e vivo
Destino, desculpa a lambina, fracasso
Chegada merecida, atleta do estilhaço
Abraço verdadeiro, falsidade, imensidão
Gravidade de Marte, distância de Plutão
Comunhão espacial além do cosmo infinito
Vender vaga no céu, mas não salva o espírito
A desculpa, guerra humana é em prol da vida
A morte não tem cura, saca o fim da linha
Sonha carro, sonha casa, uma bela família
Sal tempera a terra e o sonho alegra a estadia
Alegria de riacho, jovial que chapa e gasta
Um dia a mais que te aproxima da carcaça
Pela graça não tem graça
O Pai dou graça
Pelos tapa, quem deu tapa, tu vive basta

[Refrão]
Em vão ou não, procuro
E lá se vai, está puro
Em vão ou não, procuro
Por mais a paz, futuro
Em vão ou não, procuro
E lá se vai, está puro
Em vão ou não, procuro
Por mais a paz, futuro

[Saída]
Trevas