Rodrigo Zin
Luzes de Phoenix 1997
[Verso 1: Estranho]
O fim de tarde desenhando mais um quadro nostálgico
Lembranças hipotéticas, potências ilusórias
São tintas na paleta, dribles com a caneta
Em livros sem historia e (noss) o por do sol é hipnótico
[Interlúdio: Rodrigo Zin]
E eu que tanto esperei, a noite me encontrar
Juro que não foram só estrelas...
[Verso 2: Estranho]
A noite vem e a primeira estrela tem
Direito de pedido pra quem vê-la
Uma dádiva ou uma pena, minha cidade
É uma fumaça negra, queria tanto entretê-las
Entre velas, entretanto
Entre no espetáculo
O mundo é mesmo um palco, do alto da pra ver
É magico
Físico, quântico, tântrico
Gastaria mil palavras sem nem descrever
[Interlúdio: Rodrigo Zin]
E eu que amo comparar a noite com você
Na noite as luzes dançam com a beleza