Jean Tassy
Mensageiros(as)
[Refrão: Júlia Ricci & Jean Tassy & PJ & Adão]
O tempo nunca vai voltar...
E eu vou sentir saudade
Então preciso aproveitar, deixar na terra minha verdade

[Verso 1: Mica]
E a mente a mil aqui nesse bar to no brasil nem sei como pagar
Tão de fuzil na falha ao mirar e descobriu que o segredo é lutar
Quem que nega uma cerva no bar eu to precisando descansar
Ha
Sentimentos que não consigo evitar
O mal infectou tudo inclusive nosso olhar, máscaras
Disfarçam o que não querem relevar
Relevar é a chave pra elevar a essência
E mostrar eficiência pautada na crença
Sem a malícia ilícita, então não adia, acredita
Transmuta seu ódio e grita

[Verso 2 Jean Tassy]
Pelo castelo que tudo virou do avesso
Tropeço do homem, codigos sagrados
A borracha da fome não ira desanimar
Mensageiras de essência, pregando a inocência
Portal sagrado de querer se conectar
Independente da dor, independente da cor
Me se desfazendo em pedaços invisíveis no ar
Oscilações estão pra atrapalhar
Preciso do mesmo de lá, quanto do mesmo de cá

[Verso 2: Don]
Eu cheguei e vi um abismo
Então só me joguei, e isso é o que eu sinto
Não são, não vão
Mas, essa controvérsia de sim ser um ser capaz
Ser o próprio deus com o que crio
E tudo que perco é somente uns traumas da era moderna
Um minuto a menos quando se entrelaçam
Pra ver qual é o primeiro que enterra
E passo tempo no que sinto
E no que sinto me pergunto
Realmente qual é o meu valor na terra?

[Refrão: Júlia Ricci & Jean Tassy & PJ & Adão]
O tempo nunca vai voltar...
E eu vou sentir saudade
Então preciso aproveitar, deixar na terra minha verdade

[Verso 3: Júlia Ricci]
Eu to aqui e quem diria que um dia eu podia estar
Desvelo minha alquimia por onde minha voz passar
Se seu ódio contagia, meu amor vai contaminar
O relógio é uma referência pra deixar o tempo passar
E jaz
No meio de tanto lamento e sufoco encontro minha paz
Muitos querem muito mas é pouco perto do que a vida é traz
Isso um dia eu já percebi
Transmutação energética pra entender tudo que eu já vivi
Passam se os dias, passam se os anos, mano
Quando você vai entender, que a vida gosta de quem gosta de viver
E não tem mistério, erro admito e não nego
Que o ego traz coisa por isso as vezes eu me disperso
Mas penso e não me esqueço pra onde eu eu vou e de onde eu vim
Porque o olho que vê e não distrai
Disse que o ás do jogo aqui é existir

[Verso 3: PJ]
Eternizando o momento eu sigo direto do monastério
Nós porta o retrato, um portal do abstrato
Vibrando cada duplo etéreo
Atento o que eu digo: sei quem é meu maior inimigo
Observo servos da feitiçaria do intelecto
Num mundo mundano exalando energias aos céus
Só peço mais amor aos espíritos de papel