Jean Tassy
Pedágio dos Ventos
[Intro]
Opa, bão?
Jean Tassy, mano
Tô aí, salve Pineapple, mano
Salve Brasília também
[Verso 1]
Quando a mente do poeta começa a desabar, baby
Não pare de tentar, a vida vai te pedir tento
Que nem pedágio dos ventos, permita-se pagar
Já faz um tempo que eu conto nos dedos
PJ, Don, LKS, Dimomo, Samuel, Pâmela, Filipe, Erick, Cond, meus mano do peito
Também lembrei do Caim quando eu caí e fiquei só
Não abra mão de sua mulher porque ela te considera um ser só
Até parece, quando eu falo, até parece santo
Mas sei que já fiz muita merda pra chorar nos cantos
Já mentalizei um bocado de coisa errada
Pra saber que meu lado correto soa comum
[Ponte]
Não tem pra que se desculpar
Se o seu problema é só com você
Não tem pra que se desculpar
Se o seu problema é só com você
[Verso 2]
As bocas caladas enxergam bem mais
Não tem luz pra quem não quis acender velas
O cheiro de morte de suas caravelas
Já sinto na lei seu caô
Já sinto na lei seu caô
As vezes me afogo nessa maré alta
Maré que sobe forte não tem como saltar
As ondas são os filhos gerados no tempo
Memórias que querem ter paz, mais
Responsáveis, que pudessem mudar o mundo
Um sopro de um simples segundo, vou acreditar
[Saída]
Que o mundo não tá tão perdido assim, não tá
Que o mundo não tá tão perdido assim, não tá
Que o mundo não tá tão perdido assim, não tá
Não tá, tão perdido assim