[Letra de: "Corona 2.0"]

[Refrão: Logos]
Tantos nomes e caras..
Sem o cap da moda
Sem o rap da mossa
Tantos nomes e caras..
A obrigar crews a pensar
E passar creme

Tantos nomes e caras..
Sem o cap da moda
Sem o rap da mossa
Tantos nomes e caras..
A obrigar crews a pensar
E passar creme

[Verso 1: Logos]
Não vais bater como o farelo
Caramelo
Nem vais mamar do cogumelo
Portobello
Corona é imortal como sorvetes na Sincelo
Style é o mesmo do costume
Meia e chinelo
Por muito que te armadilhes
Tu não te quilhes
Protege os teus dois filhotes
Tu não te aninhes
Tu nem duvides
Corona está na casa a fazer grilos
Mesmo que grites
Tu não decides
Então que tal
Corona é imortal
Como urubus no pantanal
A higienizar a tua prima
Ya, fio dental
E se não presto, filha
Não te empresto o avental
Ya, ya
Mas eu só curto é festival do festival
Do surreal sem ser banal
Não é normal
Corona está na tua casa
Sem capital
E o hip-hop está no ar
Em Portugal
[Refrão: Logos]
Tantos nomes e caras..
Sem o cap da moda
Sem o rap da mossa
Tantos nomes e caras..
A obrigar crews a pensar
E passar creme

Tantos nomes e caras..
Sem o cap da moda
Sem o rap da mossa
Tantos nomes e caras..
A obrigar crews a pensar
E passar creme

[Outro: Jim Morisson da Pasteleira]
Ó Corona, ó Corona
Eu aqui sozinho na Pasteleira City e tu aí com essa quengada toda Esses inssurectos, essa bandalheira
Tu aí com essa quengada toda, vem ter comigo!
Eu amo-te! Eu amo-te!
Break on through, break on through, Corona!
Ha-ha