[Verso 1: David Bruno]
A verdinha não pode parar
No meu paladar
Eu meto o pesto na pasta, na tortilha e no resto
Guacamole para pôr no teu tamale
Roço a mão, limpo o dedo ao aventale
Meto o dedo lá no pires de wasabi
Bem picante mas ela sabe
Por isso eu vi-me e desejei-me para ter a chave
E agora 'tou seguro, sei que não bate na trave
'Tou tranquilo tipo domingos na Suave, duplo cone
Pistáchio e abacate
Camone, camone, camone

[Refrão]
A verdinha não pode parar
A verdinha não pode parar
A verdinha não pode parar
Guatemale
Guatemale
Ahué

[Verso 2: Logos]
P**as de origem cubana no Zimbabwe
No Zimbabwe
Eu digo tótil, meu filho, não digo bué
Não digo bué
P**as de origem cubana no Zimbabwe
No Zimbabwe
Eu digo tótil, meu filho, não digo bué
Não digo bué
Eu digo tótil, meu filho
Só tenho sonhos com estrilho
Dei um lamiré no Cais do Sodré
Sem ver o sopé (sem ver o sopé)
Eu digo tótil, meu filho
Trouxe o meu chimbo com brilho
Não digo o que é sem passar o pé
A chorar na Sé (a chorar na Sé)
[Refrão]
A verdinha não pode parar
A verdinha não pode parar
A verdinha não pode parar
Guatemale
Guatemale
Ahué