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De tal maneira Ă© o bicho, o cenĂĄrio Ă© gigantesco, ou seja
[RefrĂŁo]
Tu nĂŁo vĂȘs oâ
queâ
se passa noâ
escuro quando andas
Podes servir Ă s ruasâ
sangue de antas
Anda génio, aqui ninguém esfrega a lùmpada
Somos criaturasâaâcavarâa prĂłpria campa
Semâluz ao fundoâdo tĂșnel
Boa sorte e traz lanterna
Pior que animais na selva
Praga, canibais na Terra
Vem ver os teus pais a dar na merda
Chamo a foice, hoje todo o dia Ă© noite
Cavalga até levar o coice de égua
[Verso 1: Tilt, Nero]
Tu nĂŁo vĂȘs o que se passa no escuro
E o meu futuro nĂŁo Ă© fĂĄcil de prever
Quando a porra nĂŁo acende
Tu fazes alguma ideia quando paredes sĂŁo panos negros
Sem tochas e avisos com rochas e abismos
Faz o entreter das plateias com palmas e apitos
Quando o sorriso escasseia
Bem vindo Ă teia
Uns cansam-se e esperneiam
Outros dormem com as aranhas
Se arranhas as paredes podes sair mais cedo, podes
Ăs vezes a luz 'tĂĄ perto mas tu com medo, foges
Liguem os holofotes, o pego também merece foco
GanĂąncia e raiva sĂŁo misturadas nesse copo
SĂł pa' ver se ele bebe
Filhos de uma revolução que outrora disparava cravos
Hoje em dia ninguém papa, do nada cravam bagos
Uma vez no escuro, 'tĂĄs Ă vontade
Sem tu notares, dĂŁo-te o golpe e falas baixo
VĂŁo-te ao cofre e nada fazes
[RefrĂŁo]
Tu nĂŁo vĂȘs o que se passa no escuro quando andas
Podes servir Ă s ruas sangue de antas
Anda génio, aqui ninguém esfrega a lùmpada
Somos criaturas a cavar a prĂłpria campa
Sem luz ao fundo do tĂșnel
Boa sorte e traz lanterna
Pior que animais na selva
Praga, canibais na Terra
Vem ver os teus pais a dar na merda
Chamo a foice, hoje todo o dia Ă© noite
Cavalga até levar o coice de égua
[Verso 2: Nero, Mass, Tilt]
[?] ilumina o spot enquanto Ă© possĂvel
A nossa missĂŁo Ă© nĂŁo deixar que acabe o combustĂvel
Para evitar o escuro eu faço o impossĂvel
MacGyver com um fio de cobre e um fusĂvel
Junto com os holofotes foi-se o nĂvel
People quer o mais prĂĄtico
Triste ver que quem vinga Ă© o mais bĂĄsico
Mete nesse um ĂĄcido
E dĂĄ cor Ă ausĂȘncia de luz refletida na luxĂșria dessa cruz
Que te ofusca
Ăculos de sol sĂł com visĂŁo noturna
[?] espreita na altura mais oportuna
Neste mundo em rotura brother, junta-te Ă aventura
E tu queres falar de cura, lixo, escuta o Yamuna
Nada adianta se isto continuar Ă s escuras
O teu lugar Ă© do morto
Nesta viagem és só pendura
Concentrado em ti com a mania de copiloto
Antes de chegar Ă curva ĂĄlcool a viajar pelo corpo
[RefrĂŁo]
Tu nĂŁo vĂȘs o que se passa no escuro quando andas
Podes servir Ă s ruas sangue de antas
Anda génio, aqui ninguém esfrega a lùmpada
Somos criaturas a cavar a prĂłpria campa
Sem luz ao fundo do tĂșnel
Boa sorte e traz lanterna
Pior que animais na selva
Praga, canibais na Terra
Vem ver os teus pais a dar na merda
Chamo a foice, hoje todo o dia Ă© noite
Cavalga até levar o coice de égua
[Verso 3: Mass, Tilt, Nero]
Sou imune Ă maldade que tu transpiras
Ă raiva e ao Ăłdio que respiras
Não existe oxigénio nas lamparinas
Quem tempera o mar sĂŁo as lĂĄgrimas
Causadas pelo vĂcio que inspiras
Essa estrada sĂł conduz ao despiste
E nĂŁo tens medo do deslize
Como o filho da Judite
Quando os porcos entram em casa
Eles nĂŁo veem nada
Encontram o escuro da noite
Eles atĂ© tĂȘm lanternas
Mas nĂŁo veem nada
No fundo cavas no meio das coordenadas do mundo
NĂŁo Ă© o que o puto vĂȘ na TV em casa
Porcos enchem os bolsos
Toneladas vindas da praia
Numa caixa de bananas
Afinal vinha papaia
[RefrĂŁo]
Tu nĂŁo vĂȘs o que se passa no escuro quando andas
Podes servir Ă s ruas sangue de antas
Anda génio, aqui ninguém esfrega a lùmpada
Somos criaturas a cavar a prĂłpria campa
Sem luz ao fundo do tĂșnel
Boa sorte e traz lanterna
Pior que animais na selva
Praga, canibais na Terra
Vem ver os teus pais a dar na merda
Chamo a foice, hoje todo o dia Ă© noite
Cavalga até levar o coice de égua
[Outro]
Tu nĂŁo vĂȘs o que se passa no escuro
De tal maneira Ă© o bicho, o cenĂĄrio Ă© gigantesco, ou seja