[Emicida]
Ãh
Óh
Firmeza, hein
Vish...
*Chamou?*
Chamou, agora. Ó lá
Ah, ah, ah, ah, ah
E aí?
[Refrão: Quinteto em Branco e Preto]
Meu coração tá na mão do ritmista
Do DJ, no pandeiro do repentista
E onde for, meu amor, vão saber
Que ali vai um maloqueiro apaixonado por você
[Verso 1: Emicida]
Aí, de nego véio, filosofia, palavra boa é poesia
Acalma, acorda é alegria
E dá-lhe palma, a minha alma ainda é escrava da boemia
Onde o sofrer vira canto, reclusa ave
Perdoa, amor, perdoa e joga a chave
Eu quase me perdi, quase
Enquanto você briga, minha mente tá no tempo, tá nas frases
Vou provar que sou capaz, música é luz que bem faz
É a gira pra todos os orixás
Pra dividir com todos, igualzinho o Sol faz
Caridade, amor, aruanda
Sem vacilo, cobiça ou demanda, maldade camba
Pois não é toda palavra que se encaixa num bom samba
[Refrão: Quinteto em Branco e Preto]
Meu coração (ãh) tá na mão do ritmista (Tá na mão do ritmista)
Do DJ, (Tá lá, do DJ, do DJ)
No pandeiro do repentista (ah-hah)
E onde for (e onde for), meu amor (meu amor), vão saber (o quê?)
Que ali vai um maloqueiro (uhh) apaixonado por você
*Então canta Quinteto!*
[Verso 2: Quinteto em Branco e Preto]
Palavra boa é poesia
Dá-lhe palma, minha alma é escrava da boemia
Perdoa, amor, perdoa e joga a chave
Enquanto você briga, minha mente tá no tempo, tá nas frases
Música é luz que bem faz
É pra dividir com todos, igualzinho o Sol faz
Sem vacilo, sem cobiça, sem demanda
Pois não é toda palavra que se encaixa num bom samba
[Refrão]