Forfun
Limex Jam (Ao Vivo)
[Verso 1: Vitor Isensee]
Eu disse...
Índios habitavam em paz as suas ocas
Até que as raposas deixaram suas tocas
Vieram pelo mar com a cruz e a espada
Pra roubar e violentar a nova terra imaculada
Pretensiosos, senhores da razão
Queimaram na fogueira o valor da intuição
Extermínios, catequeses e a 'Santa' Inquisição
São séculos de crimes, tortura e escravidão
Navios negreiros não cruzam mais o oceano
Mas o trabalho e o dinheiro continuam escravizando
Impondo ao mundo a cultura do capital
Materialismo, acumulo e o pensamento individual
O sangue e o suor os povos do mundo inteiro
São oferendas colocadas no altar do Deus dinheiro
Mas essa forma de existência desumana e limitada
Será em breve abolida e pelo amor superada

[Jam: Liminha, Nicolas Christ, Metais e Percussão]
(Instrumental)

[Dialogo e Instrumentação]
A gente tá contando com a participação especial da pessoa que a gente tem um carinho enorme!
Nosso monge, nosso mestre: Liminha!
Simplesmente, o maior produtor musical da história do Brasil! Liminha!
Muito obrigado pela presença Circo Voador!
Nós somos o Forfun, diretamente de Botafogo, Rio de Janeiro, Brasil!
Swinga Lima!
Grande Limex!
Na guitarra: Liminha, uma salva de palmas!
Que honra!