Haikaiss
Direito de Resposta
[Verso 1: Spinardi]
Ameaça às pessoas que não seguem as regras
Governo podre, reflito em não seguir as regras
Você que escolhe, decide ou não seguir as regras
Até que eu pire, sistema é não esperar que o mundo gire
Talvez você não espere que a tv libere
Pensa que conduz, parceiro, irá te conduzir
Eu vi que o ego suspirou, se libertou da redea
Mas eu vi, um eu que conspirou, proporcionou tragédia
Foda-se se é pobre ou classe média
Vejo um todo, se acomode pra esperar te abduzirem
Bem melhor se eles partirem, dois dos meus que virem
Mentes proguedirem, difícil se suas mentes proguedirem
Não agirem, me explica o que é justiça
Se quem faz é um homem pego de uniforme
Que enquadrou, te forjou na revista
Sigo farto com o momento, até momento
Eu quis dizer muito obrigado pelo desatendimento

[Refrão: SPVic]
Fecho os olhos pra poder enxergar o que
Esse controle vai proporcionar
Foda-se, esses velhos tão pancada hein
Palhaçada hein, uma hora a brincadeira acaba
Se não acabar é melhor ficar mais atento
[Verso 2: SPVic]
Bate de frente mesmo, já entendia os processos
Com anexos, perplexo acabaria um nazismo, um sinismo sério
Te destrai, saiba que meu pai me diz pra entender melhor a vida
A alto estima cai
Única saída nessa sina trai, raciocina vai
Medicina musical, lidar com haikai
Dominical, dom cresceu no meu quintal
Bom, café sem açucar, gosto por arroz sem sal
Meu, tempo mais difíceis, já tão tomando terras
Deslocamento cíveis, e a presidência erra
Eficiência é rara, minha geração protesta
Tendência aqui é clara, mas sempre para e acaba em festa
Né, ligação entre a guerra e a bolsa
Manipulação meu mano, como ousa?
Seres ocupados com vícios, indício que te isola
Prepara, te usa e te joga fora

[Refrão: SPVic]
Fecho os olhos pra poder enxergar o que
Esse controle vai proporcionar
Foda-se, esses velhos tão pancada hein
Palhaçada hein, uma hora a brincadeira acaba
Se não acabar é melhor ficar mais atento

[Verso 3: Spinardi]
Dona Dilma, dona Dilma, aprovação da Dilma
Explique o projeto belo montes de um monte de merda
Verba já é excassa, então nada mais justo
Tu botar 20 mil índio pra dentro de casa
Saca só filha da hum, veja só filha da hum
Vira o rosto ao observar suicídios em massa
Sendo fogo que não aquece, passa o tempo eles se esquecem
Da resposta que esclaresse, das perguntas que enlouquecem
Alguns se empecessem, porcos enriquessem
Como for, parte das maquetes
O seu desestresse trouxe dor
Se questione sobre o assalto ao Banco Central
Que pratiquem de um assalto ao povo é normal
Vota por votar e achar legal
A maioria eu sei que vota por votar e achar legal
Pensamento banal, mesmo assim ainda há quem diga que isso vira
To indo embora pois talvez eu só precise de férias na Síria
[Ponte: Spinardi]
Pra quem pensa que é só festa, de testa no baile
Vou tentar protestar, vou morrer falando
Já não danço com o sistema que impera no vale
Vou tentar protestar, vou morrer falando
Pra quem pensa que é só festa, de testa no baile
Vou tentar protestar, vou morrer falando
Já não danço com o sistema que impera no vale
Vou tentar protestar, vou morrer falando

[Verso 3: Qualy]
Tiririca exercendo seu ofício de palhaço
Satisfeito ele se encontra após entrar pro circo
Nada mais justo, um famoso em horário de pico
Em quanto a população interpreta o mico
O mágico é a mídia da europa, já sabem que o brasil é uma chacota
Macacos e índios, carnaval, sumiços e a fuga do fiscal
Futebol, governador de sunga tomando sol
Em cargo público sinal de comodidade
Ganha em dobro, trabalha metade
Estuda, estuda, estuda o professor já me dizia
Pra eu conseguir um emprego dentro da tesouraria
Pra eu tisora o envio, uma ponte de safena
Segunda feira uma cerveja pra esquecer os problemas
Posso até estar julgando pessoas boas, mas lá dentro
Você vai ter que aderir as regras por um momento
[Refrão: SPVic]
Fecho os olhos pra poder enxergar o que
Esse controle vai proporcionar
Foda-se, esses velhos tão pancada hein
Palhaçada hein, uma hora a brincadeira acaba
Se não acabar é melhor ficar mais atento

[Saída: Spinardi]
Pra quem pensa que é só festa, de testa no baile
Vou tentar protestar, vou morrer falando
Já não danço com o sistema que impera no vale
Vou tentar protestar, vou morrer falando
Pra quem pensa que é só festa, de testa no baile
Vou tentar protestar, vou morrer falando
Já não danço com o sistema que impera no vale
Vou tentar protestar, vou morrer falando