Síntese
Estado Terminal
[Verso 1]
Crime não é o creme, "Vida Loka"
Tripulação na ilusão de estar no controle do leme
Mas tá de touca, jogando sinuca, diversão...
Aí vai vê já tá com dois Oitão na nuca
Quantas vezes o mesmo enredo e Zé Povin ainda se impressiona
Sempre quem aponta o dedo perde pra quem flexiona
Destino incerto do menino esperto sem sabedoria
Se vê deserto e cada vez mais perto o sol do meio-dia
Que envelhece a pele, na testa rugas de expressão
Reflexo, tensão de uma vida de milhão
De mil grau..., "dá meu 'grau' pra esquecer..."
Dá até dó, antes da queda pede pó pra amortecer
Quer enlouquecer, how?! Bandidinho 2010
Não corre com as próprias pernas, cuidado onde põe os pés
No corre de parasita 1000 volts à 210
São réis, que sem noção, só vivem cumprindo papéis
E são, juram que são, que são
São psicão, que pá
Tem uns que pá e uns que tá só de emoção
Sei lá se é certo ou não
Esperto com os que vem e com os que vão
Porque os que tem é braço aberto e munição, vem!
E é rapidão pra resolver, resolve
Se tem aptidão pra se envolver, revolver
Na cinta, se os verme pá vão devolver uma pá
Das treze que tá no pente e outras trinta pra encher
"Tá! Tá!", que é pra acertar. Alertar pra não flertar
"Ha-Ha" pra não chorar
Se apontar tem que apertar
Se afrontar vão te encontrar onde tiver
A própria rua trás de volta aquele que a marca com o pé
Já é!