[Verso 1: Leonardo Irian]
A vida ensina a rebater quem bater
Até entender, no meu ver
Mal deter se conter
Viver: pretender, se expressar, aprender
Bom lugar, construir
Se negar não sentir e se perder
E tem que querer lutar sem querer, me perdi, quer multar
Sistema indigno quer recrutar
Recrutar o maligno vem te insultar
E quer se ocultar a humilhar
Desde então, na escuridão me oculta a luz
E faz implorar perdão e outra vez a me explorar
Me conduzo a redenção por jesus
E minha mãe pior cruz que eu já vi
Longe de sentir pus quantas vezes meu capuz e
Seguir pra encontrar algo mais incapaz
Não consegui amanheceu
E ela que perdeu as noite que eu não fui dormi

[Verso 2: Leonardo Irian]
O amor em sangue, osso e coração...O senso virá
Dia 27 de agosto que se dane a interpretação erronia
Contra demônios imorais e ame quem tem coração, então
Se é são não é ser insensato. Sou eu louco do amor expresso
No ato mau amado onde a lucidez não tem acento
Sento um pouco cansado ao trato
Só parei com esse lamento ao novo fato
Mato eu antigo e eu contigo
Em um segundo no fundo o mundo gira em torno do umbigo
Digo o tempo é novo a vida é véia
2012, após a santa ceia na veia o sangue pela odisseia
Povo, meu paraíso um dia acontece
Será eterno era do paterno interno
Vejo demônios de terno no mármore do Inferno. Ao pixo globo super aquece
Minha prece que não te esquece, amor a vida, perdão ao réu
Aliado olha pro lado e vê se sente esse céu
Se sente entenda a si como Emanuel
Se enfrente ou renda-se. Sua fé seu broquel
Deus só se cala se ele fala abelha para com o mel
Shiu
Silêncio, por amor cale-se, traga seu cálice, por amor
Em Silêncio
Receba o cálice!