[Letra de "QUARTEIRÃO" ft. SAUKÈN]

[Intro: SAUKÈN]
Yeah
Gyah, gyah!
Gyah, gyah! (It's young CLAY on the motherfuckin' beat, ho)

[Verso 1: SAUKÈN]
Pifou, antes dessa merda toda, tu não rezou
Difícil eu lembrar de um rosto à toa, mais uma ho
Sobe e desce, tua gangorra
MAC-11 faz ele dançar igual você
Ouvi tua costela quebrar em slow
Semiauto, passarinho, hoje a bala voa
Esvazia um corpo como encher, foi um prazer
Na garganta dela, bem deep throat
Cê tá arrependido de não tentar entender
Que eu ando com cautela, blicky tip toe

[Refrão: SAUKÈN]
E se tu reclamar, boto tua tropa pra dar volta no quarteirão
(Se não tеm canela, me poupe, o bairro é pеrigoso) Yeah, yeah, yeah, yeah, yeah, yeah, yeah, yeah
Toda noite atiram em algum dos meus irmãos
(Vala, cela ou dope, são vidas em jogo) Yeah, yeah, yeah, yeah, yeah, yeah, yeah, yeah

[Verso 2: Big Rush]
Bala perfurando a carne, nego, eu vim pro mata-mata
Eu te amarro numa árvore, depois eu só te bato igual pinhata
Ela é gostosa igual um hambúrguer, bem que me disseram que ela é uma vaca (Ha)
Nego falou que eu sou pussy, minha mão no pescoço dele igual gravata
Uma semana depois, a mina dele com a garganta no meu pau me chupava
Não tem nenhum lugar pra ele se esconder, nem fudendo, não tem segurança em casa
Eu posso apostar que ele se cagou quando ele ouviu a janela ser arrebentada
Se investigarem o caso e me perguntarem, eu juro, eu não lembro de nada
Meu fuzil igual o Shnitzel
Radda-radda-radda-radda
No RJ nós odeia o Witzel mais que esses rapper bananada
Eu já vi muitos falarem de mim, nego, eu juro, eles são piada
Mas já que eles quiseram assim, atiro em você na roupa da Prada
[Verso 3: SAUKÈN]
Tarântula sem veneno na blunt
Nego, eu nunca tive medo de aranha
Nego, eu nunca tive medo de rapper
Nego, eu nunca rendi pra essas piranha
Blockbuster, hoje é dia de estreia
Spoiler da temporada, eu te pego
Fim da tua temporada em terra
Eu vou te botar pra comer areia
Esfinge no meio de um tiroteio
Traçante agudo causa calafrio
Meia-noite manos começam a ceia
Meia-lua, chamei umas Wiccas
Desencanei de vadias que sondam
Não tem convite, bem-vindo ao rodeio
0800 pra mentes que sonham
Haxi' de Apache e uma nove na mesa
Neblina a mente, mas tira meu frio
A fumaça sempre enche de ideias
Pack de pacos, não passei com a seda
Desculpa, senhora, se eu passei seu filho
Ele tentou gritar, mas eu não dei plateia

[Refrão: SAUKÈN]
E se tu reclamar, boto tua tropa pra dar volta no quarteirão
(Se não tem canela, me poupe, o bairro é perigoso) Yeah, yeah, yeah, yeah, yeah, yeah, yeah, yeah
Toda noite atiram em algum dos meus irmãos
(Vala, cela ou dope, são vidas em jogo) Yeah, yeah, yeah, yeah, yeah, yeah, yeah, yeah