[Verso 1]
Esses Machine Gun kelly's ficam sem margem de manobra quando acciono a minha lírica Kamikaze
Não há válvula de escape e nem resulta recorrer aos artifícios do bruxo do Salvador Maiaze
Decepo as heads desses dreads
E o previsível é que a 7 palmos abaixo da terra lhes albergue
Ponho-os na linha tipo equilibristas Sigo sempre frio e calculista: Matemático no iceberg
Sem dó transformo em pó qualquer rapper neste planeta
É melhor me processarem por porte ilegal de caneta
Porque eu componho rimas de destruição massiva
Periculosas como a bomba com a explosão activa
Flow antissemita Transformo rappers em judeus e me torno num campo de concentração nazista
Como Maçon vosso talento é uma cena secreta
Nenhum ser humano vê tipo luz ultravioleta
Cada letra que esboço é tipo o projecto Manhattan
Tal como Hiroshima n***az só terminam com sequelas
Sou tipo Enéas Comiche do Rap Game porque eu destruo todo rapper que tem se armado em estrela
[Refrão: Hernani Da Silva]
Quando se fala em barras não me provoca
A não ser que já queiras ter autópsia
Pois rappers estou a matar sem misericórdia
Só vou deixar um para contar a história
Reza para seres tu,tu,tu,tu,tu,tu,tu
[Verso 2]
Em frente ao mic o meu lado Killer se activa
Nenhuma rima tua chupa pilas nos cativa
No que diz respeito à barras não tenho nada a provar tipo quem já perdeu suas papilas gustativas
Em termos líricos teu desempenho é caricato
Tem sido mais negativo que as temperaturas do Ártico
Até na carreira a solo n***az metem água,talvez pensam que rap é criação de lençol freático
Se rap fosse xadrez eu seria o Kasparov
Vosso cocktail é de frutas o meu é Molotov
Dentro do booth é só matança, não há papos de love
Com uma barra te deixo estático tipo Cherbacov
Expulso fake n***az desse movimento do mesmo jeito que Jesus expulsou os vendedores do templo
Sem cerimónias eu acabo com a tua festa
MC 1332,equivalho a duas bestas
[Refrão: Hernani Da Silva]
Quando se fala em barras não me provoca
A não ser que já queiras ter autópsia
Pois rappers estou a matar sem misericórdia
Só vou deixar um para contar a história
Reza para seres tu,tu,tu,tu,tu,tu,tu
[Verso 3]
Em cada verso eu exerço a cidadania
Mereço tributos pela minha destreza única
Eliminar wacks patentes em cada via
Tem sido meu contributo para a limpeza pública
Componho rimas clássicas acima da frequência com que a comunidade Rastafári consome ervas
Barras afiadas que decepam tipo guilhotinas
Não essas rimas sobre durag e codeína
Isso desanima,quando escuto adormeço porque os vossos versos têm o efeito inverso da cafeína
Tentar me pôr na linha será sempre em vão dog
É tipo tentar dar um puxão de orelhas ao Van Gogh
Deixo pivetes na rasta-efeito farai
Ponho seus nomes na lama do apelido do Dalai
Tua vida está por um fio , esquece o Wi-fi
Tua alma acena para o teu corpo e diz-lhe "Bye Bye"