[Verso 1]
Logo no início da noite num flerte pertinho da costa
Decidiu que pra suas perguntas ela iria achar uma resposta
Pôs o vestido que ela gosta maquiagem que ela mais gosta
Repensou suas propostas arriscou em outras apostas
Pronta pra guerra no tipo de olhar, devassa ao modo de falar
Num incrível semblante de má guardando segredos no jeito de andar
Perfume de plantas naturais talvez chegada em algo mais
Ganhou o mundo em um segundo meteu pé em tudo pra longe dos pais
As curvas da estrada maldita bandida querendo todos que puder
Cê caiu no canto da sereia cê perde a vaidade se apega na fé
Retocou seu batom vermelho ah seu batom vermelho
As idéias pra ela é rara mas tapa na cara nunca foi conselho
Foi um por um dois por vir três migué quatro enfim
Outro vinho me viu sozinho cê é Dalsin é eu sou sim
Maloqueiro verdade sem maldade eu só vim dar o papo
Que ta cheio de príncipezim só que ela escolheu o sapo
[Refrão](2x)
Hoje é outra noite outra chance pra poder sorrir
Ela quis viver outra noite esquecer tudo o que houve aqui
A pista avermelhou então abre alas deixa ela passar
Que hoje mostra à que veio deixa ela dançar deixa ela dançar
[Verso 2]
Pra ela dançar quando cantou galo cantar ela não parou
E o dia serenou nego o dia serenou
Sandália de salto cristal afinal pra neguim dar moral
Investiu mansão em Ipanema tomou de esquema e ficou sem um real
Outro gole só me implore pra provar das invenções
De chapex seu latex me traz outras intenções
Sua cintura fina cor de luxúria sabor de pecado
Na situação sua ligação fechou então ta confirmado
Vestida pra onde vai de onde vem pra onde sai
Taca o terror lá na city e para na house do pai
Deu mole ela sempre te dobra em meio escorpiões e cobras
Quem fica escolhendo o prato no fim do rodízio só fica com a sobra
Ela pede como cede nota dez merece um like
Todo board pede um flip um bic pede um lucky strike
Vai que eu emplaque o baque e ela joga na cara
Sua voz ta sussu Dalsin não para não para
[Refrão]