Filipe Ret
O Nada Não Me Abala
[Intro]
Valeu Tony, Beni
Pela base
Numa margem distante, Mafia da caneta
Máfia da caneta numa margem distante
Fiamá da taneca manu gemmar tentandis
Máfia da caneta numa margem distante
Fiamá da taneca manu gemmar tentandis

[Verso 1]
O que te bate a cabeça o que que tu acha
Um som [?] boladão esculacha, o santo baixa
Tipo do inconscientemente o flow encaixa
Vem que vem lindamente carrega o pente
Segura a saraivada
Tem rima engatilhada
Respira fundo
Sente a levada, e viaja
Máfia da caneta, numa margem distante
Eu sei alguns tentam me entender
As vezes é difícil
Sou o meu ser e não o que eu visto
Assustador? É a ignorância em ação
Miserável mata fome com qualquer ilusão
Facilidade sem valor
Na vida não existe crescimento sem dor
Então, altere o ponto de visão
Mude sua concepção
Hombridade é cria da reflexão
[Refrão x2]
Viaje no que tem importância
O tiro representa o auge da ignorância
O mal não me atinge, o nada não me abala
Idéias são a prova de bala

[Verso 2]
Vou aprender o que a vida diz
Viver é mais importante do que ser feliz
O erro é mais construtivo que o acerto
Marginalize-se e liberte-se do medo
Quem é alguma coisa pra me julgar?
Sou invisível aos olhos de quem não sabe voar
Somos ambulantes pontos de interrogação
Emoção, ambição, reflexão
Selecione o que olhar, escolha o que ignorar
A lucidez é um fenômeno particular
Quem é rico pra pagar, irmão
Se a exclusão é o preço da sua visão
Com qualquer aliado eu tô na boa
Quem me conhece tá ligado eu não vou rimar a toa
Derrepentemente, eu te represente
Eu não quero ser superior, só diferente

[Refrão x2]
Viaje no que tem importância
O tiro representa o auge da ignorância
O mal não me atinge, o nada não me abala
Idéias são a prova de bala