[Verso 1: Blasph]
Tomei a liberdade de tapar-te com um lençol grande
Mexicano, ya quando eu puncho
Rimas pouco, caminhas p'o museu dos coches
Queres ser um deus mas não te cresce o bigode
Mon ami isto é zagalote
Rappers são tordos
Davas um bom forcado, levas com cada par de cornos
Ordem de despejo, senhorio do inquilino
Inclino a tua bitch
Esfrego-lhe o [pilar?] no sininho
Disse que és atinadinho
Tão tarde [?]
Chavalo bate-se que é da street mas é grande atadinho
Vagueias com gays
À grande em hotéis
De oferenda rebentam-te o pacote de Lay's
[Binya?] queixo, bruxo claro que aleijo
Uma pena não teres jeito
Maneja a pen como eu manejo
Tenho a faca e o queijo
Matar e esquecer
Unidade de queimados vai lotar, boy está a aquecer
[Scratch: DJ Nelassasin]
[Verso 2: Blasph]
Tu não tens métrica, carpinteiro inútil
É bluff, não rebentas, fuck Manuel Subtil
Rap sem motivo
Aliás é wack que motiva
Que eu sou louco é sabido
Embato tipo locomotiva
Agarra-te à bíblia, fuzila a marmita, [prime-a?]
Agarra-te à tíbia, influência do meu n***a Binya
Tipo Christopher Reeve a dica é Clark Kent ('tá quente)
Tão verdade que a sopa voa com o vento
Não venhas com baladas de acasalamento
Eu dou o equivalente ao velório no Médio Oriente
Blasphémia é aquela base, over-dose
Boy bazas num flash com pavor nosso
Um favor, posso?
Chavalo faz-te à pista boy não rappas um pintelho
Rola essa merda, escaravelho
[Scratch: DJ Nelassasin]