[Verso 1]
É o regresso do que nunca foi, ya !
Eu estive sempre cá, o mesmo doido pah
O meu nome é weis olá!
Fiz destas rimas pá e mergulhei na minha cova
Escolhi salto encarpado só para ficar bem na prova
Soltem a trova no meu funeral e abanem-se como um lucky cat
Bebam mais do que o normal e estejam lá de bucket e cap
Rap cingiu me ao ordenado mínimo, não me animo
Eu senti me um centimo. no intimo, unanime
Gritem “pânico!”. Não posso ser igual aos outros
Mas como é que sempre sóbrio fiquei louco aos poucos?
Eu matei troncos para apaziguar o vício destas escritas
E fui o trunfo para este sodalício de mentiras
E a família bem fez figas para que aparecesse o dia
Em que eu vendia o estúdio e virava-me à economia…
Também queria… fica para a próxima vida
Enforquei o futuro com uma rima
Arranjo o clima, palavras atropeladas por um beamer
Grande e à francesa, sou imigra
Numa briga com o herói desta facção (sou eu)
Se não sabem fazer rap então não façam!
Numa briga com o herói desta facção (sou eu)
Se não sabem fazer rap então não façam!
É simples x2