🔥 Earn $600 – $2700+ Monthly with Private IPTV Access! 🔥

Our affiliates are making steady income every month:
IptvUSA – $2,619 • PPVKing – $1,940 • MonkeyTV – $1,325 • JackTV – $870 • Aaron5 – $618

đź’µ 30% Commission + 5% Recurring Revenue on every referral!

👉 Join the Affiliate Program Now
Ber Cartel
Dez a Dez
[Intro]
Vam'borandá que a terra já secou, borandá

[Verso 1: Ber]
O mundo ao meus pés dedico aos fiéis, à todos que queriam ver
Só 10 a 10, assina os papéis, eu sou o que queria ser
Tiveram revés, dias cruéis mas eu não fui de correr
Esperava pra ver acontecer, esses cara nĂŁo podem com o Ber
Conheci infiéis, vivi em bordéis, tudo que suga você
Muitos papéis, vários motéis, filmes pornôs na TV
Eu pintei painéis, bebi tonéis, eu sempre gostei de viver
As vezes pagava pra ver, questĂŁo de plantar e colher
Gastava com a cara dos alemĂŁo, esporte de rua brigar na mĂŁo
Guardava em casa o meu oitão, gostava de ter disposição
Viesse mandado na direção voltava fudido de contramão
De contramão na direção, não peida não, só rajadão
ZS minha área sou jogador, abençoa o mergulho no Arpoador
Dinheiro no bolso, consumidor. Fumando sĂł creme, carburador
NĂŁo venha com papo de amador, minha firma precisa de investidor
NĂŁo quero saber da sua dor, nĂŁo pago minhas conta no amor
Caminho errado facilitou, eu sou pára-raio de cialipo
Aquele otário caguetou, dinheiro era sujo e o pai limpou
O rap é o crime ele me salvou. Os cara do time já ramelou
O pai nĂŁo correu o DJ ficou, a banda que a cena considerou
Cartel imortal, fala pra eles que eu sou o sete, filho do sete
Eu nunca corro, eu nunca morro, chora moleque eu sou o Rap
Peça socorro vai, tomei pra mim esse jogo pai... Desça correndo o morro cai...
[RefrĂŁo: Ber]
É, é, pai nunca canta migué
É, menor cê precisa de fé
FĂ©, serve bebida pro ZĂ©
É, serve bebida pro Zé
É, é, pai nunca canta migué
É, menor cê precisa de fé
FĂ©, serve bebida pro ZĂ©
É, serve bebida pro Zé

[Verso 2: Lord]
Mas também não esqueça de encher nossos copos
Desse brinde aĂ­ somos merecedores
Gosto de sorrisos mas nĂŁo vendo flores
Nos solos condenados que do nada eu broto
Escrevendo um livro, pixador de muros
Procurei por luz em lugares escuros
Querem que limpemos a sujeira que fizeram, mas
Meus manos puros fazem rap sujo
Quantas vezes eu já procurei a morte
Mas entenda, a vida precisa de mim
Sabem que minha queda nĂŁo Ă© sĂł meu fim
Talvez se eu esquecĂŞ-los eles terĂŁo sorte
Reclamam que eu falo da polĂ­cia, porra
Relaxa hoje tem cana que Ă© meu fĂŁ
EntĂŁo atire a primeira pedra quem nĂŁo tem pecado
Eu sou o pedaço mordido da maçã
Eu sou o merda lá do alto que fazia a roda
Eu levei a caixa nas costas
Eu levei a conta nas costas de quem fazia merda na roda
Por isso a vida Ă© uma ciranda
Por isso a vida Ă© uma roda gigante
Mas nĂŁo confunda com parque de diversĂŁo
É um jogo só pra quem sabe jogar
Por isso a vida de vocĂŞs nĂŁo anda
Abraçando oportunidades, dispensando covardes
Sei pra que lado que Valhala fica
Sangrando com dor até a última linha
Sem me curvar diante de vocĂŞs
Humildade para com humildes pois vocĂŞs sabem
Depois do milhĂŁo merecem um Ă  cada cem
GratidĂŁo Ber, os que acredita desde o inĂ­cio
Antes do milhĂŁo lembro de cada um que fez
(Ă© a tropa Ă© o bicho)
[Ponte: Ber]
É, é, menor cê precisa de fé

[Verso 3: DK]
Parte trĂŞs, tĂ´ no pique dez a dez
Sete sete entĂŁo eu fecho onze a onze
Nós dá nove só pra quem não perde gol
SĂł ganha faixa quem nĂŁo abandona o bonde
Sexta-feira a gente partia pro baile
A tropa toda ia fardada de Cyclone
Menor feliz curtindo Funk no Manguinho
Aquele baile até parece que foi ontem
O tempo passa e Ă© num piscar de olhos
Os moleque tĂŁo crescendo cheio de Ăłdio
Eu nĂŁo sei mais o que eu tĂ´ fazendo aqui
Escrevendo com uma bomba relĂłgio
Eu nĂŁo posso abalar meu psicolĂłgico
No caderno afogo todas as minhas mágoas
TĂŁo me deixando igual bicho no zoolĂłgico
Mas eu tenho um passarinho pra dar água
Na escola eu assinava advertĂŞncias
Na adolescĂŞncia boletim de ocorrĂŞncias
Meu tio disse que eu ia assinar CDs
Se eu usasse a raiva com inteligĂŞncia
Tava bolado vivendo a vida do crime
Ber me ligou e disse que tinha um convite
Eu falei "tĂ´ escrevendo uma pedrada"
E foi daĂ­ que saiu o Favela Vive
[RefrĂŁo: Ber]
É, é, pai nunca canta migué
É, menor cê precisa de fé
FĂ©, serve bebida pro ZĂ©
É, serve bebida pro Zé
É, é, pai nunca canta migué
É, menor cê precisa de fé
FĂ©, serve bebida pro ZĂ©
É, serve bebida pro Zé

[SaĂ­da: Ber]
É, é, menor cê precisa de fé
É, menor cê precisa de fé