Idina Menzel
Nenhum Bem Fica Impune
Eleka nahmen, eleka nahmen
Ah tum, ah tum, eleka nahmen
Que Fiyero não sinta
O seu sangue escorrer
Ao baterem
Já não vai sofrer
Que as correntes se quebrem
E podem tentar destruí-lo
Mas não vai ceder
Não vão o conter
Eleka nahmen, eleka nahmen
Ah tum, ah tum, eleka nahmen
Ugh!
De que adianta?
Eu não sei se isso encanta
Nem sei mais que truque eu devo usar
Fiyero, onde está?
Será que vai voltar?
Esta magia que carrego em mim
Causou um mal fim
Nenhum bem fica impune
A caridade não lhe deixa imune
Nenhum bem fica impune
Hoje eu sei bem
Ser bem intencionado nunca me levou além
Nenhum bem fica impune
Nessa
Doutor Dillamond
Fiyero, Fiyero!
Mas a pergunta é
Me dói só de pensar
Será que busquei o bem
Pro bem me encaixar?
Se essa busca é o preço que eu irei pagar?
E pra sempre chorar
Com o mal vou caminhar
Nenhum bem fica impune
O bem pra mim tornou-se um mal costume
Nenhum bem fica impune
Eu fiz o bem, mas ele só me pune
Pois bem, que seja
Por bem ou mal
Toda Oz, afinal
Verá a bruxa má
Sem descanso lutar
E até eu me vingar
Eu não irei parar
E muitos vão se arrepender
De me abster
O bem eu não vou mais
Fazer!