O Teatro Mágico
Quando a Fé Ruge
Se é na sutileza
Que reside a exuberância
Busco ressonância
...nos ideais do amor
Liquidificaram
As relações da lida
Não há mais-valia
Há agonia, há temor
Quem de pé ficará?
Se a luta acomodar
Diga quem nos dirá?
Quem viver, provará!
Nossa emancipação!
Nossa emancipação!
Parece que enferrujou
A bala perdida que me alcança
A ferradura que me calça
A alça, a lança tranca
A resistência necessária
Oxidou
A ponte, a fonte
A chance de fundir o que rachou
E difundir pra gerações
A demanda do mundo é amar!
Quem de pé ficará?
Se a luta acomodar
Diga quem nos dirá?
Quem viver, provará!
Nossa emancipação!
Nossa emancipação!
Quando há ferrugem, no meu coração de lata!
Quando há ferrugem, no meu coração de lata!
É quando a fé ruge, e o meu coração dilata!
É quando a fé ruge, e o meu coração dilata!